Segunda-Feira, 14 de Setembro de 2015, 14h04
Comissão de MT visita Defensoria Pública do Tocantins
Da Redação
Membros da Comissão Especial que formará o Núcleo de Mediação de Direitos e Solução de Conflitos, as Defensoras Públicas Elianeth de Oliveira Nazário e Danielle Daltro Dorilêo, além da assistente social Eluidil Fontes e da analista jurídica Milena Rondon, visitaram a Defensoria Pública do Tocantins com o intuito de colher experiências para aplicar em Mato Grosso.
A comitiva participou de reunião no gabinete do Defensor Público-Geral, Marlon Costa Luz Amorim, na última quinta-feira (9), na sede da Instituição, e visitaram as instalações do projeto “Justiça Comunitária”, na sexta-feira (10). Na visita à sede do projeto, além de conhecer o espaço físico, as Defensoras puderam trocar experiências com os mediadores de conflitos, voluntários do projeto, e também a equipe multidisciplinar sobre metodologias implantadas ao longo dos mais de cinco anos de atuação.
Defensora Pública há mais de 16 anos, Elianeth de Oliveira classificou o encontro como de extrema importância, em razão de fixar novas diretrizes para o trabalho da Defensoria Pública do Mato Grosso, que pretende intensificar a atuação na área de mediação de conflitos, em relação ao direcionamento dos trabalhos na execução física do projeto, resultados gerados e viabilidade. “Para implantar o Núcleo de Mediação, pesquisamos sobre experiências em outros Estados e encontramos o Tocantins como referência. Estamos maravilhadas com os resultados que têm sido alcançados aqui, pois corresponde justamente ao que a nossa Lei determina, que é de resolução dos conflitos e resgatar no assistido a cidadania com um trabalho de excelência”, avalia.
Na ocasião, o Defensor Público-Geral do Estado apontou que a mediação de conflitos já é ferramenta de trabalho dos Defensores, mesmo antes da Presidência da República sancionar a Lei de Mediação, no mês de junho deste ano. “Há mais de cinco anos que trabalhamos com mediação de conflitos, somos pioneiros nessa área e já conseguimos excelentes resultados”, descreve Marlon.
A Defensora Pública Danielle Dorilêo lembra que ainda não há um Núcleo de Mediação formado no Mato Grosso, mas considera que o trabalho realizado no Tocantins servirá de base para construir o Núcleo na sua Defensoria. “A gente faz uma conciliação já voltada para a mediação. Com esta visita, percebemos que não somos só nós que somos visionários, mas que existem outras Defensorias que também têm essa visão diferenciada, que é que difere o Defensor Público de um advogado, de um promotor, um juiz, que nós temos de ter uma visão social”, relata, ressaltando que a mediação de conflitos permite um atendimento com olhar mais voltado ao lado humano do assistido.
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