Terça-Feira, 18 de Março de 2014, 15h22
CAOS TOTAL
Em greve, professores de VG fazem mais um protesto
Da Redação
Professores da rede municipal de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, fizeram um protesto nesta terça-feira (18) em uma praça na esquina da Avenida Couto Magalhães com a Rua Clóvis Hugueney, no Centro da capital. Segundo a secretária-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep-VG), Ana Delma Borges, cerca de 100 pessoas se reuniram no local para reafirmar as reivindicações da categoria. Durante o ato, eles distribuíram panfletos à população.
“Dois panfletos foram distribuídos, um cobrando os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e outro pedindo que os royalties do petróleo também sejam destinados à educação”, pontuou Ana Delma. Ela adiantou que um Plano de Cargo, Carreira e Salários (PCCS) deve ser apresentado ao sindicato pela Secretaria de Educação. Às 17h [horário de Mato Grosso] desta terça-feira, representantes do sindicato devem se reunir para avaliar a proposta.
Já na manhã desta quarta-feira (19), a categoria irá realizar uma assembleia para decidir se aceitam a proposta da prefeitura do município e terminam a greve ou se permanecem. O evento será no ginásio da Escola Estadual Licínio Monteiro, em Varzea Grande, às 8h. E no período da tarde, às 14h, o sindicato deve divulgar o resultado da votação da assembleia, na Praça Alencastro, em Cuiabá.
Em greve desde o dia 17 de fevereiro, o sindicato cobra a reestruturação do PCCS, a revisão salarial, o pagamento de férias e a concessão de licença-prêmio. \"O piso não foi pago em 2013 e nem em 2014. O piso hoje é de R$ 906, mas deveria ser de R$ 1.060,00, que todo mês impacta em 16% a menos no salário do profissional. Temos que corrigir isso\", cobrou o presidente do sindicato da categoria, Gilmar Soares.
Ele argumenta ainda que um professor do município vai receber quase a metade do que um profissional do estado a partir do próximo mês quando o salário do professor da rede estadual deve subir de R$ 1.568,00 para R$ 1.750,00.
No ano passado, os profissionais também entraram em greve com a alegação de que a prefeitura não teria cumprido os acordos assinados nas paralisações anteriores. Depois de 16 dias de paralisação, eles retomaram as atividades após reunião com o prefeito da cidade, Wallace Guimarães, e o secretário de Educação do município, Jonas da Silva.
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