Terça-Feira, 30 de Janeiro de 2018, 06h31
Encontro debate a regulamentação do turismo no Parque Serra de Ricardo Franco
Da Redação
A Secretaria de Adjunto de Turismo de Mato Grosso (Seadtur) participa, nesta terça-feira (30.01), em Vila Bela da Santíssima Trindade, da reunião que irá debater o uso público do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, localizado no município. A reunião será às 14 horas, na Câmara de Vereadores do município.
Na reunião, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA) apresentará a minuta do projeto de regulamentação e exploração turística do Parque. Atualmente, a visitação na área e os serviços turísticos oferecidos são feitos de forma irregular. “A Secretaria de Turismo participou da elaboração da minuta com dados técnicos e orientação na área turística”, explica Geraldo Lúcio, agente técnico da Coordenadoria de Qualificação e Estruturação de Turismo da Seadtur.
A regulamentação do uso público do Parque visa disciplinar a visitação nas cachoeiras e demais pontos turísticos tradicionalmente frequentados. O objetivo é oferecer melhor estrutura de segurança às pessoas, além de permitir a conservação da biodiversidade local. A regulamentação faz parte do plano de ação para implantar de forma efetiva a unidade e atende a Cláusula sétima do Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o Estado de Mato Grosso e o Ministério Público do Estado (MPE).
Estão convidados para a reunião a população local e os setores interessados como guiam de turismo, donos de pousadas, proprietários de áreas no entorno do parque, restaurantes e Organizações não-Governamentais (ONGs).
O Parque é uma unidade de conservação estadual e tem o maior potencial turístico de Mato Grosso. São 158,6 mil hectares de extensão contendo em seu interior centenas de cachoeiras, piscinas cristalinas, vales e uma vegetação que reúne floresta Amazônica, o Cerrado e Pantanal, com espécies únicas de fauna e flora, algumas ainda desconhecidas da ciência. Fica no Parque a cachoeira do Jatobá que é a maior do estado, com 248 metros de queda.
Como é uma unidade de proteção integral, no local só podem ser feito o uso indireto com ações de turismo ecológico, com passeios, trilhas e educação ambiental.
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