Terça-Feira, 07 de Junho de 2022, 13h28
CONCURSO DA SESP
Estado já admite que nomeação de aprovados só em 2023
Concurso encontra-se suspenso; lei aprovada na AL pode atrasar ainda mais conclusão de provas
DIEGO FREDERICI
Da Redação
O secretário de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), Alexandre Bustamante, declarou ser “impossível” homologar o concurso público realizado pela pasta caso permaneça a decisão da justiça federal de suspender o certame. O chefe da Sesp também considera um “obstáculo” a aprovação de uma lei na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para o andamento do processo.
De acordo com uma entrevista que foi ao ar nesta terça-feira (7), no Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, a homologação do concurso público deve ficar mesmo só para 2023. O processo tem previsão de vagas aos cargos de policiais civis e militares, bombeiro militar, além de peritos da Politec. Inicialmente, a projeção do Governo era chamar 1,2 mil aprovados ainda neste ano.
“Nossa expectativa, a gente vai atender as determinações judiciais. Vamos verificar a questão legal, da lei que foi derrubado o veto na Assembleia, para que a gente possa avançar com o concurso. Em mantendo as duas situações, tanto a lei da Assembleia e a decisão judicial, o concurso é impossível ser homologado esse ano por questões legais”, admitiu o secretário da Sesp-MT, citando ainda o calendário eleitoral como empecilho.
O concurso da segurança pública de Mato Grosso, realizado em fevereiro de 2022, foi suspenso pela justiça federal para garantir que os candidatos tenham acesso às imagens dos testes de aptidão física (TAF). Já na última semana, a ALMT derrubou um veto do Governo do Estado sobre um projeto de lei que dá direito aos candidatos que conseguiram se classificar pela nota de corte, mas que não foram convocados para participação nas fases seguintes do concurso em razão do número de vagas disponíveis, não serem desclassificados.
Com o veto ao projeto de lei, de autoria do deputado estadual Valdir Barranco (PT), caso os candidatos convocados para as fases seguintes do concurso público sejam desclassificados, os candidatos que alcançaram a nota de corte deverão seguir nas demais etapas e realizar os testes de aptidão física.
Alexandre Bustamante lembrou ainda na entrevista que as nomeações aos cargos previstos no concurso só poderão ocorrer após a homologação do certame.
Coitado | 08/06/2022 12:12:19
Agora fica um monte de banda mole chorando dizendo que é coitado, vamos parar de bla, bla, bla e vamos refazer as fases, pois começou torto e vai terminar torto.
LUAN SANTIN ALMEIDA | 08/06/2022 11:11:50
É mais fácil pedir anulação do concurso do que sentar a bunda na cadeira e estudar, né?! Parabéns aos envolvidos..rs Só uma observação: Sei que há pleitos legÃtimos e sem dúvidas esses merecem ser apreciados pelo Poder Judiciário. O que me causa incômodo é o candidato que não se prepara e depois quer encontrar o responsável pelo seu fracasso, que na verdade é ele mesmo..rs
Eu quero comer o CU DO APROVADO | 08/06/2022 00:12:42
Cambada de cornos querem ser mimados PIÇA NO CU...Conversinha fiadas que não houve irregularidades....assim como muitos estão nos armários....
Juninho | 07/06/2022 22:10:29
Esse concurso passou da hora. Até mesmo quem foi aprovado, deixando de lado o natural egoÃsmo humano, não condenável, afinal anos de estudo, deveria ter pedido anulação. Primeiro: há uma grande mentida no edital, cadastro de reserva enquanto se sabe que há vagas a rodo em todas as instituições. A mentira vira lei no edital. Segundo: concurso com um número gigante de pessoas a toque de caixa, 12 dias de inscrições e 24 dias entre fim das inscrições e a prova. Todos sabiam que não dava tempo de organizar, daà a falta de coleta de biometria, celulares ligados durante a prova, pessoas indo ao banheiro com celular ligado sem fiscalizações, fiscais pouco qualificados, etc... Disseram que foi pontual pegar um professo fazendo prova no lugar do aluno. A única garantia é que pontual foi a descoberta, não o fato, ninguém sabe quantos outros candidatos foram substituÃdos por terceiro, porque não foi adotada medida capaz de evitar (coleta de biometria), logo, na ausência de medida que pudesse evitar, não há como dizer que o único fato ocorrido foi o descoberto. Sejamos honestos! Neste contexto dantesco de irregularidades relevantes, resta compreender que, tal qual ocupantes de cargos eletivos fazem o diabo em ano de eleição, um aprovado não se importa com o que houve. No fundo, tudo é uma questão de ética e ética está segundo plano, farinha pouca, meu pirão primeiro, lamentavelmente, esta é a tônica.
Manju | 07/06/2022 20:08:50
Cancelar e pronto, concurso torto. Agora porque tem muitos candidatos filhos de auditores fiscais e filho de delegados e vem com esse papo que passou
concurseiro sofrido .. | 07/06/2022 19:07:50
Com esse governador mauro mente pode esquecer esse sujeito odeia servidores publicos ainda mais se estiver no cadastro de reservas ... fora fora mauro mente ...
Vai ser NOMEADO PIÇA NO RABO | 07/06/2022 18:06:52
Tem que ser cancelado e piça no cu de que achou que foi aprovado kklk...concurso polÃtico seus cornos
Rodrigo | 07/06/2022 17:05:56
Primeiramente UFMT, desastre na gestão do certame, e nas etapas, outra esse governo só na politicagem, pra se reeleger e vai acabar chamando poucos, igua fez com outros órgãos.
Cidadã MT | 07/06/2022 17:05:48
Cômico se não fosse trágico... Complicado suspenderem um concurso por conta de fake News de reprovados... Inicialmente foi a história da prova vazada (hipótese já rechaçada pela polÃcia), agora "denúncias" do taf, todas de candidatos reprovados querendo a oportunidade de refazer o teste. Quero até ver depois da divulgação das filmagens e da constatação da inaptidão do candidato, o que esses reprovados vão alegar? Qual vai ser a próxima desculpinha dos reprovados?
Chorastes | 07/06/2022 17:05:47
Se estudasse para prova o tanto que estudou para esse comentário não estaria aqui chorando por anulação
João Batista | 07/06/2022 17:05:33
A direção da UFMT composta na sua maioria por esquerdistas que tanto falam em democracia estão querendo esconder a transparência (filmagem)
Aline | 07/06/2022 17:05:33
O que agente vê é uma lamentação por aqueles que não se dedicaram o suficiente para estar entre os classificados ( dentro na nota de corte), que agora alegam toda e qualquer irregularidade infundada, com o único fim de colocar empecÃlhos ao certame. Concurso público é para todos, já que qualquer um pode fazer a inscrição ( preenchedos os requisitos solicitados), porém a classidicação vem para aqueles que relmente se dedicam e se preparam para todas as fases. É triste ver o " jus esperniante" de alguns.
Zap | 07/06/2022 17:05:33
Não vou escrever um livro. Mas sim poucas palavras, esse certame tem que ser cancelado, tem muitas gente realmente que investiu e tem muita gente que foi prejudicado, então na minha concepção refazer todas as fases tendo em vista irregularidades na fase objetiva e agora no TAF.
Sanches | 07/06/2022 15:03:16
Isso que da contratar a UFMT.
HUMBERTO A CARCERERI & CIA LTDA | 07/06/2022 14:02:25
Concurso Público politiqueiro, estava na cara que ia ser essa bagunça, edital lançado com a prova no mês seguinte, um zona no dia da prova, a T.A.F com um monte de irregularidades, até a Assembleia Legislativa se metendo no meio, Vergonha!
João | 07/06/2022 14:02:24
Este certame foi na verdade um atestado de incompetência da capacidade da instituição que o "planejou". Incompetência, incapacidade, inaptidão, inépcia e todos outros termos similares para descrever a ideia de a inabilidade da organização pública que esteve à frente da gestão deste concurso público. A miseráveis e grotescas falhas de organização demonstram que não estão preparados para tal empreitada. Feio! Coisa feia o que aconteceu desde o inÃcio. Vergonhoso! Transmite a ideia do que é a antÃpoda do LIMPE previsto na Lei Maior. É "antitudo" (desculpem o neologismo forçado) do que é certo, organizado, justo, correto, leal, etc. O mais certo, ainda que seja para salvar as aparências de um proceder incompetente e atabalhoado, é decidirem pela a completa anulação do certame. Remendar ou emendar este certame significa cerzir uma peça horrenda na história das instituições mato-grossenses. Sim, das instituições. Daquela responsável pela "organização" do certame e das que receberão futuros agentes públicos sobre os quais recairão eterna dúvida da sociedade sobre o seu merecimento no tocante à aprovação e posse,etc. Também o governo ficará enodoado pelo famigerado certame de 2022. Além de outras instituições públicas que devem ou podem fiscalizar. Quando uma planta é daninha, venenosa, nociva, puxa-a pelo pé e arranca-a com raiz e tudo. Assim deve ser feito com este concurso infame. Arranquem -no, Anulem-no. Anulação já do malfadado e malfalado certame de 2022 no governo MM.
Ryan | 07/06/2022 14:02:07
canhain kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
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