Terça-Feira, 18 de Outubro de 2022, 19h18
PÚBLICA
Estudantes da UFMT fazem manifestação
G1
Estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), entidades e sindicatos realizaram uma manifestação, nesta terça-feira (18), em Cuiabá, em defesa da educação pública e cobraram mais investimentos na área.
Os estudantes se reuniram na praça do restaurante universitário, dentro do campus da instituição, seguiram até a Avenida Parque do Barbado, na rotatória da UFMT, e subiram pela Avenida Fernando Corrêa. O trânsito ficou lento no trecho até a mobilização seguir para a Avenida Edgar Vieira, contornando o campus da universidade.
Nos cartazes, eles pedem mais investimentos na educação e afirmaram que “conhecimento destrói mitos” e "educação não é gasto, é investimento". O movimento acompanha protestos em todo país convocados pela União Nacional dos Estudantes (Une), 12 dias depois do Ministério da Educação ter anunciado bloqueio orçamentário nas instituições e nos institutos federais. Após pressão dos reitores e dos estudantes, o governo federal voltou atrás e liberou os recursos.
O g1 procurou o Ministério da Educação sobre as reinvindicações, mas até a última atualização desta reportagem não obteve retorno. Em relação à UFMT, desde que o desbloqueio foi anunciado no dia 7 de outubro, o g1 buscou a assessoria da universidade para saber os valores de custeio que retornaram à instituição e quais impactos foram sentidos, mas, também, não houve retorno.
No começo do ano, a UFMT já havia enfrentado bloqueio orçamentário de R$ 13 milhões. Depois, mais R$ 3,3 milhões ficaram parados por determinação do governo. No final, após liberações da União, o corte final no orçamento ficou em R$ 6,8 milhões.
As áreas mais afetadas pela restrição orçamentária são as despesas discricionárias, que são aquelas de livre empenho pela instituição, segundo a universidade, como conta de luz, energia, auxílio estudantil, bolsa de pesquisa e de extensão.
edmalvadeza | 19/10/2022 06:06:13
Concordo com a educação pública gratuÃta, porém por tempo determinado, tem que acabar com esses estudantes profissionais de esquerda que passam anos na faculdade fazendo politica comunista e ocupando vaga de quem quer de fato estudar. Escola púclica de graça por matéria, reprovou tem que pagar a matéria, afinal de contas se não quer estudar que seja jubilado a bem do que quer estudar... Investimentos tem que ter se deixar de ser cabide de esquerda e começar a pesquisar de fato coisas uteis para a sociedade...
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