Comentários (6)

• PENSADOR |  04/08/2025 11:11:31

  Temos que separar o joio do trigo: Para isto é necessário uma regulamentação séria e uma fiscalização rígida até para proteção dos devotos que frequentam suas igrejas.

• Antonio  |  03/08/2025 19:07:59

  vejo isso como um tipo de sensura, aqui nas capitais principalmente em são Paulo as leis só existe no papel,lei do silêncio por exemplo quase ninguém obedece e não adianta chamar a polícia ou outro órgão eles nem aparece.

• Citizenship |  03/08/2025 13:01:52

  Há pessoas que desconhecem a história, por falta de estudar o assunto, e desconhecem a legislação, tanto constitucional quanto tributária. O conceito de liberdade religiosa tem fundamento na garantia de que as pessoas possam acreditar na fé que queiram, na medida em que vivemos em estados leigos, ou seja, não há religião oficial no país. Resulta de discussões e debates que datam de quase 400 anos. Outra coisa é a "imunidade tributária", que assegura que os templos religiosos não possam ser tributados, ou seja, suas atividades religiosas não podem caracterizar tipificações sobre quais incidam impostos no Brasil. Mas, isso não permite que os prédios onde funcionam os templos sejam construídos, por exemplo, sem aprovações de suas plantas nas prefeituras. O que significa que precisam pagar as taxas correspondentes aos serviços administrativos relativos às suas construções. Do mesmo modo, não estão isentas de pagar salários e encargos trabalhistas, inclusive impostos, por empregados que façam limpeza, que trabalhem nas construções, que trabalhem nas secretarias, etc. Porque nenhuma fé precisa de empregados. Então, se a instituição tem empregados, isso não se confunde com liberdade religiosa nem com imunidade tributária. Assim, obrigações como a preservação do meio ambiente, inclusive pela limitação da poluição sonora, não são suprimidas nem por causa da liberdade religiosa nem por causa da imunidade tributária. Espero que tenha ajudado a esclarecer que a tal liberdade religiosa não serve para enganar a sociedade quando há pessoas desonestas ou ignorantes agindo em seu nome.

• NEUTRALIDADE |  03/08/2025 06:06:06

  Só poderia ser um petistas (LUIZ) comentando. Burro que mistura as coisas. Ignorante que esbanja "governo do amor e liberdade" e ofende e discrimina a religião alheia. As eleições acabaram em 2022 jumento. Para de misturar as coisas. Quando for comentar atente ao conteúdo.

• Luiz Ricardo Brito de Carvalho |  03/08/2025 05:05:50

  Sou evangélico, e ativo na administração de igrejas onde ja atuei em comissão de conselho fiscal e conselheiro de órgão estadual,, então tenho autonomia para falar. Há denominações extremamante honestas na suas relações contábeis e cuidadosas com questões ambientais e que buscam viver harmoniosamente na comunidade que esta inserida, porém isso não é percebido em todas, há condutas duvidosas em muitas, e isso fica claro com o enriquecimento de seus "donos" , o que é incompatível com a conduta de um cristão. Sou a favor de que haja sim uma regulamentação "administrativa " para fiscalizar essa conduta, pois afronta a boa fé dos que frequentam as igrejas, e que não pode ter fins lucrativos. Mas sou totalmente contra a intervenção do estado em questões religiosas, separação igreja estado é fundamental, sem esquecer que os fieis também são cidadãos e como tal tem direitos e deveres sobre o estado.

• Luís |  02/08/2025 17:05:13

  Tem que colocar freio nesses INFERNOS GOSPEL !!! Ninguém é obrigado a ouvir as merdas que eles falam !!! Que falem merda e apoiem o GENOCIDA BROCHA E CORNO dentro das 4 paredes do fossa que reunem !!!