Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2024, 22h24
SEM TREGUA
Meteorologista prevê chuvas abaixo do normal neste ano em MT
JARDES JOHNSON
G1
Com o início da primavera, as chuvas começam a chegar na região Centro-Oeste. Meteorologistas apontam que, a temperatura extrema e ondas de calor podem potencializar os temporais, durante as chuvas que podem atingir Mato Grosso entre esta terça-feira (24) e a próxima semana.
De acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, a partir de outubro, as pancadas de chuva devem acontecer, porém o volume será abaixo do normal e o calor não deve dar trégua. "A primavera de 2024 será com temperaturas um pouco acima do normal no norte de Mato Grosso e chuva abaixo. A expectativa de que chova menos que o normal, vale não só para o mês de outubro, mas também novembro e dezembro", explicou.
Essa combinação de calor, tempo seco e chuva cria um alerta para possíveis tempestades. Segundo a concessionária de energia do estado, Energisa, é necessário atenção, pois a atmosfera está bastante aquecida e qualquer entrada de umidade tem possibilidade de formar esse fenômeno.
A concessionária informou ainda, que fortes ventos já atingiram algumas regiões do estado, principalmente no norte, onde chegou a 100 km por hora. Em menos de uma semana mais de 160 postes foram derrubados em Mato Grosso por conta da força dos ventos. As recomendações em caso de rajadas de vento, são:
Não se abrigar debaixo de árvores, postes, coberturas metálicas, fiação e torres de transmissão, pelo risco de queda e descargas elétricas;
Evitar trafegar em áreas de inundação ou em ruas sujeitas a alagamentos;
Evitar locais abertos como campos de futebol;
Não estacionar automóveis próximos a torres de transmissão e placas de propaganda;
Desligar aparelhos eletrônicos durante as tempestades;
Não tomar banho em rios, lagoas ou cachoeiras durante temporais intensos;
Não utilizar alimentos e água atingidos pela inundação ou pelo alagamento;
Não jogar lixo ou entulho em lotes baldios, bueiros, quintais, em córregos ou ruas.
Em caso de acidentes mais graves, a recomendação é entrar em contato com a própria Defesa Civil ou com o Corpo de Bombeiros.
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