Sexta-Feira, 14 de Março de 2014, 19h00
Seduc capacita 169 educadores para atender programa
Da Redação
O Programa Brasil Alfabetizado (PBA) em Mato Grosso inicia na próxima segunda-feira (17.03). A partir da 8 horas, no Hotel Fazenda Mato Grosso, começa a primeira de quatro etapas de formação para alfabetizadores e coordenadores que atuarão no programa em 2014. O processo formativo, que ocorrerá até o dia 21, atenderá com 169 educadores da Baixada Cuiabana, com exceção de Cuiabá e Várzea Grande.
Ao todo, oito municípios integram a primeira etapa – Santo Antonio do Leverger, Chapada dos Guimarães, Acorizal, Barão de Melgaço, Jangada, Poconé, Nossa Senhora do Livramento e Vera. Nas fases seguintes todo o estado será contemplado. Na semana de 24 a 28 de março será a vez da capacitação com os alfabetizadores do PBA de Cuiabá e Várzea Grande. As demais etapas (3ª e 4ª) serão realizadas em 31 de março a 04 de abril e, de 22 a 26 de abril, respectivamente.
Este ano a formação dos coordenadores e alfabetizadores do PBA será realizada pelos Centros de Formação e Atualização de Professores (Cefapros), no estado. A proposta é fortalecer a política de formação dos profissionais dada à importância da alfabetização na Educação de Jovens e Adultos.
Mato Grosso como destinatário da Conferência Internacional de Educação de Adultos (Confitea) tem o objetivo de zerar o analfabetismo. Os índices de analfabetismo no país entre as pessoas acima de 15 anos está em 7,8%. No estado ela representa pouco mais de 6%, já que segundo o IBGE (2010) o número de analfabetos é de 191 mil pessoas, numa população de 3.115 milhões de habitantes.
O Brasil Alfabetizado é o primeiro caminho para o resgate das pessoas que por motivos diferenciados nunca frequentaram a escola. “Atuar com esses estudantes é um desafio, assim como é para eles retomarem os estudos”, destaca o gestor do PBA na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), professor Marcos Antonio Passos.
Os alfabetizadores e coordenadores de turmas desenvolvem um trabalhado voluntário – são eles que formam as turmas, reunindo pessoas com o perfil na comunidade (mais de 15 anos e que não saibam ler, nem escrever) e realizam as aulas em locais alternativos como igrejas, Centros Comunitários ou na própria casa. “A escolha dos espaços alternativos garante um acolhimento e pertencimento, que esses alunos não sentem no espaço das escolas regulares”, informa.
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