Segunda-Feira, 20 de Julho de 2020, 10h47
VIOLA DE COCHO
Artista faz releitura de símbolo cultural cuiabano
Da Redação
A artista plástica Nadja Lammel, que já carrega na bagagem mais de 10 exposições, incluindo passagens pelo exterior, se aventura em uma nova era com a inserção de materiais eco-friendly na confecção de suas novas obras, e arrisca uma ousada e bem-vinda releitura de um dos principais símbolos da cultura cuiabana: a viola de cocho.
A peça de arte faz parte da nova exposição da artista, intitulada IN NATURA, e ela tambpem vem revestida de novidade: a exposição só pode ser acompanhada pelas redes sociais de Lammel, bem como pelo seu site oficial. Com apoio da Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso, o evento tem data pra acabar no dia 13 de agosto.
Os interessados devem acessar ou sua conta no Instagram (@nadja.lammel) ou o site oficial (www.nadjalammel.com) para ver não somente o carro chefe da nova exposição, mas outras obras da artista.
“Minhas obras são eco-friendly”, e foram executadas com técnicas características do grafite e também técnicas da pintura tradicional regionalista, no intuito de promover e valorizar a cultura e natureza mato-grossense inseridas em um contexto urbano com o mínimo de impacto ambiental possível”.
Viola de cocho
Além das pinturas com tema que remete a fauna pantaneira, como a famosa onça pintada, e a preservação dos povos originários do Brasil, mais particularmente de Mato Grosso, a artista inova e lança uma luminária “viola de cocho” com intuito de renovar a experiência do público colecionador de arte.
“Além de ser uma obra de arte, ela também tem a função da iluminação, e isso une seus usos e permite uma nova conotação da viola de cocho, instrumento cujo seu modo de fazer é registrado como patrimônio nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o IPHAN”, conta Nadja Lammel.
Materiais
Os principais materiais e superfícies são ecológicos (eco-friendly), como madeira de demolição e reflorestamento. “Até mesmo a viola de cocho foi feita com esse material, pois procurou-se uma peça que estava sem uso como instrumento que pudesse virar uma luminária”, explica Guilherme Chaves, empresários e produtor executivo.
“A ideia é valorizar nossa cultura, aproveitar ao máximo materiais que já possuímos e permitir novos usos com o mínimo de impacto ambiental possível”, completa a artista.
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