Quinta-Feira, 25 de Junho de 2015, 16h46
TRADIÇÃO
Governador promete construir Congódromo em MT
Da Redação
VILA BELA
O governador Pedro Taques irá participar no dia 20 de julho da Festa do Congo, conhecida como a mais tradicional comemoração da comunidade negra de Mato Grosso, realizada todos os anos em Vila Bela da Santíssima Trindade. Na ocasião, Taques irá anunciar os detalhes para a construção do ‘Congódromo’, compromisso já assumido com a população da cidade. O tema foi tratado pelo governador em reunião com o prefeito de Vila Bela, Anderson Glaucio Andrade e o deputado estadual Leonardo Albuquerque, realizada nesta quinta-feira (25.06), no Palácio Paiaguás.
O “Congódromo”, reivindicação antiga da comunidade local, será um espaço permanente para a realização da tradicional dança do Congo, que é originalmente africana, e faz parte das comemorações de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito. Segundo o prefeito da cidade, Anderson Andrade, a reunião com o governador foi produtiva e destacou o compromisso da atual gestão com a primeira capital de Mato Grosso. “Estamos muito satisfeitos com a atenção que o governador tem dado à nossa cidade. Convidamos toda população para conhecer nossa festa no dia 20 de julho”, afirmou.
O deputado Estadual, Leonardo Albuquerque, afirmou que o compromisso do governador em olhar com atenção às demandas de Vila Bela, é muito importante para a população da região. Durante a reunião com o governador o deputado também trouxe demandas para a educação e infra estrutura. “Fomos muito bem atendidos pelo governador que valoriza esta região. O apoio com a construção do congódromo é de fundamental importância para preservar a cultura e as tradições de Mato Grosso”, avaliou.
A Festa do Congo, mais tradicional comemoração da comunidade negra de Mato Grosso, acontece todos os anos com a presença de centenas de visitantes de todas as partes do estado. Durante as comemorações é realizada a dança do Congo, em que é disputado o Reinado, representado pelo rei do Congo, pelo secretário de guerra e pelo príncipe, Kangingim. Já a comunidade se faz presente pelo embaixador do rei de Bamba, país também africano, e por seus soldados rebeldes.
A briga começa quando a filha do rei do Congo é pedida em casamento, através de uma carta, entregue pelo embaixador do rei de Bamba ao rei do Congo. O pedido de casamento acaba sendo encarado pelo rei como uma provação. Ele manda prender o embaixador, e em seguida ordena ao secretário que declare guerra ao rei de Bamba. Destes cargos importantes na disputa só fazem parte moradores tradicionais da cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade.
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