Terça-Feira, 16 de Janeiro de 2018, 20h32
MUDANÇA DE SEXO
Caminhoneiro de Cuiabá vira crossdresser e roda Brasil de salto alto
Afrodite já foi cabo do Exército e pastor evangélico na capital de MT
BBC
O caminhão Mercedes, de cor azul bebê, estaciona e abre as portas. A motorista, Afrodite, de 68 anos, desce com destreza em cima de um par de saltos, habilidade conquistada nas décadas em que utilizou o calçado escondida de todos. Seu vestido é de cor preta, uma forma de luto, em respeito à morte do homem que foi um dia.
Afrodite nasceu Heraldo Almeida Araújo - nome que consta em todos os seus documentos -, mas há cerca de seis meses pede para ser chamada pelo nome feminino, escolhido por conta da admiração que nutre pela deusa grega do amor, da beleza e da sexualidade.
Em meados do ano passado, decidiu se assumir como crossdresser, prática na qual homens utilizam roupas e acessórios considerados femininos. "Desde criança, sempre me senti mulher. Perguntava para a minha mãe por que meus seios não cresciam e ela dizia que homens não têm seios. Nunca entendi por que nasci assim", revela.
Afrodite se considera heterossexual e parou de se envolver com mulheres há alguns anos. Em meio às mudanças dos últimos meses, espera virar transexual e passar a se interessar por homens, deixando para trás uma vida que avalia como triste, por não ter conseguido ser quem realmente é.
Já foi cabo do Exército, caminhoneiro, eletricista, empresário e pastor. Casou-se duas vezes e teve uma filha. E arrumava formas para suprir os desejos escondidos. "Na infância, eu pegava roupas de algumas primas e usava. Depois, quando adulta, eu mesma costurava minhas roupas, escondida, ou comprava algumas peças. E usava roupas íntimas femininas, como calcinha ou sutiã, por baixo das roupas masculinas."
Usou roupas de mulher pela primeira vez aos 13 anos, quando pediu às primas que a vestissem e maquiassem. Agora, mais de cinco décadas depois, decidiu que irá fazer a cirurgia de redesignação sexual. "O procedimento, junto com o silicone que pretendo colocar, vão fazer com que eu complete esse ciclo", diz.
A vida de Afrodite assemelha-se à de diversas crossdressers brasileiras. Conforme Cristina Camps, uma das diretoras do Brazilian Crossdresser Club - dedicado a praticantes do crossdressing e transgêneros -, muitas demoram décadas para se assumir. "Normalmente, essa vontade surge na infância, mas em função dos padrões da sociedade, somente na faixa adulta irão compreendê-lo. Geralmente, os homens se assumem entre quatro paredes, pelo receio de serem descobertos e perderem as conquistas profissionais e sociais."
Não há levantamentos sobre o número de crossdressers no Brasil. Entretanto, Cristina explica que mais de 3 mil homens já passaram pelo Brazilian Club. "O crossdressing, no Brasil, ainda é embrionário. Nós somos o primeiro clube voltado a esse fetiche no país. Surgimos em 1997, mas, antes disso, certamente centenas de pessoas já eram adeptas da prática. É difícil mensurar", comenta.
VIDA EM CUIABÁ
Nascida em Jacarezinho (PR), Afrodite hoje vive em Cuiabá (MT). Durante a infância no Paraná, ela se recorda que sempre teve tendência a escolher atividades relacionadas às meninas, o que a tornava alvo de comentários dos colegas de classe. "Ele riam de mim, por causa do meu jeito mais delicado."
Na puberdade, teve uma crise de identidade. "Fiquei revoltada quando nasceram os primeiros pelos em mim e minha voz engrossou. Foi estudando anatomia que passei a entender que não poderia ter seios. Mas ainda assim, mantive meu sonho de um dia me tornar mulher", declara.
Quando se mudou para São Paulo, ainda na adolescência, começou a trabalhar em uma tecelagem e passou a costurar roupas femininas para si, quando ficava sozinha. E usava-as apenas dentro da fábrica, porque não tinha coragem de sair à rua.
Manteve o costume de usar, secretamente, roupas íntimas femininas nos períodos em que serviu o Exército, em que foi funcionária pública em Corumbá (MS) e, posteriormente, caminhoneira. Na cidade sul-mato-grossense, conheceu sua primeira mulher, de quem escondeu o fetiche. Eles se casaram em 1974. "Muitas vezes, eu tinha que viajar de caminhão, a trabalho, e usava lingeries. Mas nunca usei nada na frente dela", relata. Certa vez, a mulher encontrou, no bolso de uma calça de Heraldo, calcinhas que haviam sido utilizadas pelo próprio marido. "Talvez ela desconfiasse, mas não falou nada."
Foi também nesse período que Afrodite teve a única filha, Tatiana, um ano após o casamento. Foi um dos momentos mais importantes de sua vida. "Eu sempre quis ter uma filha, porque acreditava que me identificaria mais", comenta.
O casamento durou 16 anos e terminou após Afrodite engatar um romance com outra mulher. Depois desse relacionamento, pela primeira vez, ela arriscou sair na rua com roupas femininas. "Eram coisas discretas. Comecei no fim de 1995. Eu não conhecia sobre crossdresser nem transgênero, só tinha muita vontade de andar vestida de mulher e de ser uma", relata.
Ela deixou de esconder os desejos aos amigos mais próximos, mas logo desistiu de usar roupas femininas em público. "O preconceito era muito grande nas ruas. Não cheguei a ser alvo de nenhuma agressão, mas ouvia comentários como 'bicha' ou 'viado'. Então, decidi me preservar e também desisti, temporariamente, dos meus planos de mudar de sexo."
O segundo casamento durou 14 anos e terminou em 2013. Um dos motivos do rompimento, diz a crossdresser, era a vida sexual do casal - Afrodite diz que sempre teve dificuldade em se relacionar com mulheres, mas tampouco se interessa por homens. "Eu me considero heterossexual, porque pessoas do mesmo sexo nunca me atraíram. Às vezes penso que posso ser assexual."
Durante o segundo casamento, Heraldo, espírita kardecista desde a infância, decidiu conhecer mais sobre a religião da companheira, que era evangélica. Acabou se tornando pastor, função que exerceu por mais de 10 anos na Assembleia de Deus em Cuiabá. "Eu pregava, dava testemunhos e falava sobre a palavra de Deus. Eu fazia até culto em minha residência, para 150 pessoas. Gostava muito". E costumava liderar cerimônias religiosas com roupas íntimas femininas. "Ninguém percebia, mas eu usava, porque me sentia bem."
Com o passar dos anos, passou a se questionar sobre como a religião enxergaria o fato de se sentir como uma mulher. "As minhas fantasias continuavam e, muitas vezes, perguntei a Deus se eu estava errada. Mas me sentia em paz com minha consciência e isso me tranquilizava."
Em 2013, após decidir que iria se tornar crossdresser, deixou a Assembleia de Deus. "Muitas coisas iam contra os meus princípios e me sentia muito reprimida. Eu acho que não deveria ter ficado tanto tempo (na igreja). Hoje penso que não deveria ter retardado tanto a minha felicidade."
Afrodite conta que tinha uma boa relação com seus irmãos - com quem chegou a formar uma sociedade em uma empresa eletrotécnica - até ela passar a usar roupas femininas abertamente. "Falaram que eu estava ficando maluca. Foram me isolando e até me proibiram de atender clientes", afirma.
Afrodite chegou a registrar boletim de ocorrência contra parentes, alegando sofrer ameaças de agressão. E abriu um processo contra os dois irmãos por injúria e difamação. "Já tivemos algumas audiências e a juíza orientou que a gente faça acompanhamento psicológico", diz.
A doutora em psicologia social Sandra Elena Sposito afirma que o acompanhamento psicológico pode auxiliar uma crossdresser a se entender melhor. "Essas pessoas podem precisar, talvez, de algum amparo para enfrentar situações de estigma e preconceito. Não pelo crossdressing em si, mas para que compreendam que essa situação não precisa gerar sofrimento. A dificuldade vem da forma de estar no mundo e não ser reconhecida, não poder transitar na sociedade nem se expressar socialmente."
O preconceito dentro da própria família foi justamente a parte mais difícil para Afrodite. "Eram pessoas que eu esperava que, ao menos, me respeitassem. Não imaginava que fossem me atacar dessa forma", lamenta. No entanto, ela afirma ter recebido apoio dos sobrinhos e do pai. "Ele agiu normalmente comigo. Não fez nenhum comentário quando me viu de mulher pela primeira vez."
Ao recordar-se da mãe, já falecida, ela se emociona. "Ela me amaria ainda mais. Sei que ela me assiste, porque nada dá errado para mim. Sei que estou conseguindo vencer. Hoje, sinto a presença dela me encorajando", diz, entre lágrimas.
Outro apoio importante veio da filha, a dona de casa Tatiana Rodrigues, de 42 anos. "Ela lidou tranquilamente com isso. Na primeira vez em que ela me viu, só me deu um conselho: 'não pinta a unha de cor muito forte quando estiver trabalhando'. Mas eu disse que gosto de cores assim, pois escondem a sujeira da unha, por conta do meu trabalho como caminhoneira."
Rodrigues conta que, até 2017, nunca havia identificado no pai um interesse em se transformar em mulher. "Nunca pensei nisso. Meu pai não era aquela figura extremamente machista, mas nunca demonstrou tendência afeminada. Era um senhor comum", explica. "Não posso dizer que (vê-lo vestido de mulher) foi algo que você olha e pensa: 'tudo bem'. A primeira coisa que pensei foi: 'nossa, é o meu pai. Aquela imagem que eu tinha antes não existe mais'. Mas a essência dele é a mesma e é isso que importa. Depois do primeiro impacto, passei a encarar normalmente, porque meu pai para mim é um tesouro, junto com a minha mãe", conta.
Mas a filha teme pela integridade física do pai. "O meu medo é que ele sofra algum tipo de violência, porque o mundo está cada vez mais perigoso e existem muitas pessoas intolerantes", diz.
É o mesmo temor do pai. "Nunca fui agredida fisicamente, mas esse é o meu maior medo", conta Afrodite.
Desde que se assumiu como crossdresser, ela passou a enfrentar comentários maldosos e situações constrangedoras. "Já levei empurrões em bares, mas outras pessoas entraram para me defender. Eu também já fui impedida de entrar em alguns estabelecimentos. O preconceito agora faz parte da minha rotina. As pessoas torcem o nariz, às vezes levantam e vão sentar em outro lugar. Eu ignoro, mas isso tudo machuca."
Um dos momentos mais difíceis é quando precisa utilizar banheiro em algum estabelecimento público. "Muitos não me deixam entrar no feminino e eu tenho que ir ao masculino. É ruim, porque eu uso meia-calça, tenho que usar o mictório e acabo tendo que levantar o vestido. Me sinto exposta, porque sempre tem alguém que me constrange ou me xinga dentro do sanitário", lamenta.
Afrodite gostaria de realizar a cirurgia de mudança de sexo ainda neste ano. Antes, porém, deverá fazer acompanhamento terapêutico, para que possa receber laudo psicológico/psiquiátrico favorável e o diagnóstico de transexualidade. Enquanto isso, ela entrou com uma ação na Justiça para que o nome Afrodite passe a constar em seus documentos. "Expliquei para a juíza que eu não sou homossexual, sou transexual. No Fórum, todos me chamavam de Afrodite", relata. O processo ainda está em tramitação.
Atualmente, Afrodite se classifica como crossdresser, por não ter feito nenhuma modificação em seu corpo. Quando fizer a cirurgia de mudança de sexo, passará a se considerar transexual. "Eu quero chegar o mais próximo possível de uma mulher, que é como eu realmente me sinto", conta.
Crossdresser há cerca de dez anos, a psicóloga e artista plástica Fe Maidel argumenta que o crossdressing não necessariamente precede uma mudança de gênero: "Cada pessoa tem uma maneira única de se expressar no mundo. Ser crossdresser pode ser o começo de um processo de conhecimento, que pode culminar na transição de gênero, ou não".
A vontade de concluir a fase de transição é tamanha que Afrodite tem tomado hormônios por conta própria, sem consultar um médico, há cinco meses. "A minha filha já me deu bronca. Ela falou: 'papai, eu convivi com o Heraldo por 42 anos e quero viver o mesmo período com a Afrodite'", comenta. A crossdresser prometeu suspender o medicamento até a devida indicação médica.
A redesignação sexual será, segundo ela, o começo de uma nova vida. "É um sonho que tenho desde criança. Eu preciso muito dessa cirurgia", diz. E, mesmo antes disso, Afrodite já decretou a morte do homem que era desde a infância. "As pessoas me perguntam o porquê de eu gostar tanto de preto. É porque estou de luto, em respeito ao Heraldo, que morreu."
A crossdresser leva uma vida solitária. Sua rotina se resume a alguns fretes no caminhão, ir a lojas comprar roupas e frequentar bares, nas noites em que está feliz. A maior parte de seus dias ela tem passado em casa, onde mora sozinha, junto com 16 gatos. Diz que há poucas pessoas com as quais pode contar. "É triste, mas eu sei que acabam se afastando de mim. Só tenho a minha filha, minha neta, meu genro e minha primeira esposa."
Mesmo assim, Afrodite não se arrepende de ter se assumido crossdresser. "Eu só me culpo por não ter feito isso antes. O que me deixa triste é que sei que já estou velha e não vou ter tanto tempo para desfrutar desse meu sonho."
Adonias | 27/04/2018 09:09:43
Só tenho dó, infelizmente vai morrer sozinho abandonado, muitos dizem que tem que respeitar e tudo, mas a maioria deles quando precisam de ajuda ficam abandonados por esses comentaristas hipócritas. Deus tenha misericórdia dessa vida, é nÃtido que é uma pessoa totalmente confusa na vida.
Manoel Alcântara | 17/01/2018 23:11:18
Heraldo/Afrodite seja FELIZ. A vida é, EXCLUSIVAMENTE, sua. E, ela (vida), não se repetirá. Viva-a, PLENAMENTE. Rejeição e discriminar serão constantes em sua vida. Se cada uma das pessoas percebesse que a felicidade se manifesta em seu interior ("o Reino de Deus está no meio de vós") e, que sua vida não se repetirá, certamente se dedicaria mais a si e ao próximo. Não de atemorize. Caso, se daqui um tempo, perceber que não fez a coisa certa, retorne, e seja FELIZ. E, se quiser se dar o luxo de tentar novamente, que o faça, com serenidade e sem medo. Seja FELIZ e não acredite nas MENTIRAS fundamentalista e cheias de ódio que pulveriza o momento. Só para deixar claro: sou HETERO, pai de famÃlia e sirvo ao DEUS de Israel. Sinta-se na paz do "PrÃncipe da paz".
ROBERTO RUAS | 17/01/2018 18:06:21
É muita VEADAGEM.........
Jaqueline Correa da Costa | 17/01/2018 18:06:08
Ri muito com o comentário do Costa kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Costa | 17/01/2018 15:03:42
Acho que ela já encontrou o par perfeito. É o Vitor. Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs...
ANA | 17/01/2018 13:01:44
VIADO FEIO DA PORRA
Zézin do Posto 10 | 17/01/2018 13:01:38
Esse ai deve assistir tudo q eh novela da globo quando nao ta dirigindo!
Carlos | 17/01/2018 12:12:37
Meu deus e cada coisa i o fim do mundo que falta mas acontece kkkk depois di velho o cara vira .......
Marc | 17/01/2018 12:12:31
Direito dele. Preconceito é nojento. Agora, tem que respeitar meu espaço de MACHO VIRIL. Nada de ideologias para meus filhos e outras imposições injustas da ditadura gay. Cada um no seu espaço, respeito mútuo e todos felizes.
JEFERSON MATOS | 17/01/2018 12:12:24
Cada um faz o que quer ( desde que não prejudique outras pessoas ).
luis | 17/01/2018 12:12:22
Não curto esse lance de homem se vestir de mulher, acho esquisito e acabo dando boas risadas de ver, mas Cada um faz e vive como quer...!!! Ninguém tem nada a ver com isso...!!!! E as mulheres que critÃca, tem mtos mais problemas dentro de casa ( Por estarem velhas e solitárias, ou problemas principalmente relacionado ao marido infiel ou aos filhos drogados)... Os homens que criticam, são aqueles que deixam as esposas "problemáticas" em casa e para distrair, na calada da noite ou durante o trabalho, foge e vai pegar outros homens ou travestis no posto Zero em VG ( e na maioria das vezes esses " Casados" são Passivos, gostam de ver o travecão enfiar o trabucão no seu fiofó) e depois vem dar uma de machão nos comentários, atacando os outros. Quem vive de olhar a vida dos outros esquece de viver a sua própria vida !!!!
Afonso CPA | 17/01/2018 12:12:16
Mas que merda de matéria, meu deus.
Luluzinha | 17/01/2018 12:12:14
Se está feliz assim, então continue seguindo. Boa sorte, bjs!
Oséias | 17/01/2018 12:12:12
É o cão chupando manga mesmo! Meu, esse mundo pirou de vez. Tá louco!
SORAYA WALKYRIA | 17/01/2018 12:12:09
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk!!! Foi Pastor? E não foi liberto deste espÃrito imundo? Afff!!!
Vitor | 17/01/2018 11:11:55
Eu á conheço pessoalmente, frequenta o bar do meu tio , uma pessoa super gente boa , conversa normalmente com todos nois , nenhum de nois faltamos com Respeito a ele , e aceitamos ele normalmente no bar , na minha opinião temos que respeitar as pessoas independente de como se veste e a opção sexual, e sim o caráter da pessoa . MENOS PRECONCEITOS !
Vitor | 17/01/2018 11:11:50
Eu á conheço pessoalmente, frequenta o bar do meu tio , uma pessoa super gente boa , conversa normalmente com todos nois , nenhum de nois faltamos com Respeito a ele , e aceitamos ele normalmente no bar , na minha opinião temos que respeitar as pessoas independente de como se veste e a opção sexual, e sim o caráter da pessoa . MENOS PRECONCEITOS !
Vitor | 17/01/2018 11:11:46
Eu á conheço pessoalmente, frequenta o bar do meu tio , uma pessoa super gente boa , conversa normalmente com todos nois , nenhum de nois faltamos com Respeito a ele , e aceitamos ele normalmente no bar , na minha opinião temos que respeitar as pessoas independente de como se veste e a opção sexual, e sim o caráter da pessoa . MENOS PRECONCEITOS !
Vitor | 17/01/2018 11:11:29
Eu á conheço pessoalmente, frequenta o bar do meu tio , uma pessoa super gente boa , conversa normalmente com todos nois , nenhum de nois faltamos com Respeito a ele , e aceitamos ele normalmente no bar , na minha opinião temos que respeitar as pessoas independente de como se veste e a opção sexual, e sim o caráter da pessoa . MENOS PRECONCEITOS !
Vitor | 17/01/2018 11:11:11
Eu á conheço pessoalmente, frequenta o bar do meu tio , uma pessoa super gente boa , conversa normalmente com todos nois , nenhum de nois faltamos com Respeito a ele , e aceitamos ele normalmente no bar , na minha opinião temos que respeitar as pessoas independente de como se veste e a opção sexual, e sim o caráter da pessoa . MENOS PRECONCEITOS !
Anna Arantes | 17/01/2018 10:10:33
IMBECIL NÃO SABE OQ FAZER PRA APARECER...TA LOCO.
Amanda Duarte | 17/01/2018 09:09:37
Cadê o Galli para comentar a reportagem?
SeraFIM | 17/01/2018 09:09:17
Mundo velho ta perdido e não endereita mais....#FATO
jose florencio | 17/01/2018 09:09:12
Cada um veste da forma como quiser e ama quem quiser. Esse assunto já está tão batido que não dá pra acreditar que ainda causa espanto. E completo: deve causar repulsa em quem nega seu verdadeiro "eu" e que geralmente age com violência com o outro para tentar acalmar seus reais instintos. Afrodite foi mais macho que muito homem por aà pra se expor dessa forma e todos têm seu lugar no mundo. Só não consegui ler a matéria: muito grande.
Marcos Barriga | 17/01/2018 08:08:32
Tá chic heim. Muito sucesso!
O cara | 17/01/2018 07:07:12
Vai se libertar desse espÃrito imundo, cidadão!
Helio | 17/01/2018 04:04:09
Vira o que????????????? Outro termo pra viado?????????
Cuiabano do saco Roxo | 17/01/2018 03:03:59
Tai a prova de que ser cabo do Exército, caminhoneiro, eletricista, empresário e pastor não quer dizer que não possa ser um viadão enrrustido. Tinha vontade de ter uma filha e a mulher engravidou depois que encontrou as calcinas kkkkk ela deu pra outro seu otário além de viado foi xifrudo essa filha não é sua é de outro que comeu sua mulher, faz um dna pra ver...Agora cortar o pinto nessa idade é loucura, não faça isso Gaúcho, tem muitos por aà que preferem mulher de pau. Eu graças a Deus, apesar de ser único filho caçula no meio de 4 piranhas que queriam vestir calcinha em mim, nunca deixei e ainda de alguns vizinhos mais velhos querer abusar de mim, já que meu pai nunca estava presente pra me defender, aprendi ser homem sozinho e não tenho certeza de quem tentou abusar de mim afinal eu tinha 5 ou 6 anos, se eu soubesse eu já teria capado ele, estripado e jogado aos porcos. Não tem coisa melhor que ser homem apesar de que tem uma coisa pior do que crosdresser, é a tal da sapatão, para cada sapatão e menos 5 mulher e muitas delas lindas que poderiam muito bem atender os homens em troca de mto carinho e sexo.
Pedro | 17/01/2018 00:12:54
É uma cilada, Bino!
Luciano Fontes | 16/01/2018 21:09:41
E eu pergunto... e o Kiko? Se o cara gosta de vestir de mulher, se sente bem assim, se está feliz... curta a vida como ele gostar, afinal é ele (ou ela) que paga suas contas. Temos que aprender a respeitar a vontade alheia. Se um homem gostar de homem e uma mulher gostar de mulher, não vai mudar em nada a minha vida. Eu gosto de mulher(es), torço para um certo time de futebol, gosto de uma determinada marca de cerveja... Porém, não posso obrigar que outros tenham os mesmos gostos que tenho. Isso é respeitar as diferenças.
Daniel | 16/01/2018 21:09:30
Que Bosta!!
Jararaca ensaboada | 16/01/2018 21:09:13
Isso é uma matéria ou livro. Credo,.
Pedro | 16/01/2018 20:08:39
Olha ... estou achando o mundo muito esquisito!
Alexandre Pires Costa | 04/02/2018 19:07:45
Ñ acho q seja errado o ela quer, pq nós seres humanos so queremos ser felizes da forma q nos agrada ,msm q ela tenha essa forma de ser feliz. O q nos podermos e apenas a ajudá-la a se sentir bem ,pq msm q uma pessoa diga q isso ta errado e q e viadagem essa pessoa está com uma vida merda para ter q cuidar da vida dos outros e esses palhaços q falaram besteira flando q a Afrodite e àquilo e etc... plms sabemos q vcs realmente se preocupa com ela ou pq n tem vida social por isso q botou esse comentário. Pq tipo tem várias pessoas q Flam mal e msm assim está preocupada E para vcs q estão com a Afrodite um bjs por darem confiança para ela XD
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