A americana Tanya Ramirez, de 31 anos, teve casos com dois alunos da King High School, em Corpus Christi, cidade no Texas (EUA). Fez sexo com os estudantes na casa dela. Um deles, com consentimento dela, filmou as imagens íntimas. O sexo gravado acabou vazando e foi parar nas mãos da polícia.

Como um dos alunos tem 17 anos e o outro, 15, Tanya acabou presa e demitida da escola. O primeiro caso foi denunciado em 2014. O outro veio à tona em agosto último.

Primeiro, Tanya foi presa, julgada e depois solta, sob fiança, após ser acusada de ter relações com o adolescente de 17 anos. Ela ficou ainda mais encrencada com a Justiça porque outro garoto mostrou à polícia um vídeo que fez com Tanya, na época em que ela dava aulas na King High School.

As imagens mostram a professora tendo relações sexuais com o aluno num quarto, que o garoto diz ser da casa dela.

O estudante mostrou o vídeo a colegas na escola e, de acordo com reportagem do jornal britânico Mirror, "ficou popular na escola". 

A história do vídeo picante da professora circulou pela escola. Um diretor ficou sabendo e chamou o aluno para uma conversa. Ele acabou revelando. E ainda teve de entregou. 

A gravação foi feita em um celular. Tanya havia negado ter feito sexo com o aluno — o nome dele e o do outro não foram divulgados

Mas a polícia identificou uma tatuagem que ela tem nas costas na imagens da relação sexual com o garoto. O desenho tem 20 cm e, segundo os oficiais, aparece várias vezes na filmagem.

Tanya foi mais uma vez detida. Teve de pagar nova fiança, mas será levada a julgamento mais uma vez.

Ela irá a julgamento e pode pegar até 20 anos de detenção e pagar uma multa equivalente a R$ 40 mil, de acordo com a legislação desse estado americano.

A mãe do garoto que fez o vídeo deu entrevista ao jornal Daily Mail dizendo que quer ver a mulher na cadeia. 

"Como vou me certificar de que ela não vai mais ficar transando com gente bem mais nova com ela e nem tem idade pra isso, de acordo com a lei", questionou a mãe.

Os advogados alegam que as relações foram consensuais e que os garotos já tinham idade para discernir se poderiam ou não ir para a cama com ela — o que, pelas leis do Texas, é proibido. Além do julgamento, ela agora luta para que sua licença de professora não seja cassada  

Reforçaram dizendo que um dos garotos, o que tinha 17 na época em que teve um caso com Tanya, até já se formou e está na faculdade. E que o outro também queria "namorá-la", o que os pais negam.