Quinta-Feira, 19 de Junho de 2025, 10h20
CONTRADIÇÃO
Estado do agro, MT tem a quarta cesta mais cara do Brasil
Tomate e batata seguem como vilões
Da Redação
Em alta desde o início do mês de junho, a cesta básica em Cuiabá, desta vez, registra uma queda expressiva de 1,14% no custo dos mantimentos na terceira semana em relação à anterior, atingindo valor médio de R$ 840,45. Os dados do Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT) revelam, ainda, uma diminuição na variação anual da cesta: a média atual é apenas 3,35% acima do registrado no mesmo período de 2024, quando somou R$ 813,22.
O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, afirma que a redução pontual pode trazer um colapso momentâneo a parte da população. “A variação para menos foi influenciada por itens que também estão com preços atuais menores que os oferecidos no mesmo período do ano passado, o que pode trazer uma melhor impressão sobre os produtos que compõem a cesta.”
É o caso do tomate, que, depois de consecutivas altas, volta a apresentar retração no seu preço — desta vez, de 8,62%. Com valor médio de R$ 9,09/kg, o produto é 21,62% mais barato que o registrado no mesmo período do ano passado. Conforme análise do IPF-MT, o retrocesso recente pode estar associado ao avanço da safra: mesmo com resultados tímidos, há um aumento na oferta, levando à redução no preço do fruto disponível.
Também em queda, a batata apresenta variação negativa de 6,39%, com custo médio de R$ 5,68/kg. Apesar de alguns trabalhos ainda enfrentarem dificuldades devido ao clima, outras recuperam o ritmo da colheita, trazendo mais tubérculos ao mercado. Essa situação pode ter contribuído para a redução do preço, em razão do aumento da oferta.
Por fim, assim como os itens anteriores, o preço da banana registra retração de 2,13%, com valor médio de R$ 8,53/kg. Devido ao clima frio, algumas frutas são de baixa qualidade, o que leva os clientes a escolherem as melhores disponíveis. A maior oferta do produto pode estar associada a uma tentativa dos produtores de evitar perdas.
Apesar do recuo semanal, provocado principalmente por fatores climáticos, Wenceslau Júnior destacou o alto preço do mantimento na capital, quando comparado ao de outras capitais do país. "O preço médio da cesta em Cuiabá é o quarto maior do país, com base no mês de maio. As consecutivas altas mantêm o mantimento com custo elevado, o que faz com que sejamos a única capital do Centro-Oeste com valor médio acima dos R$ 800,00".
Paulo | 19/06/2025 14:02:54
Agro ta cag... e andando pro povo...quer grana, linha de crédito, incentivos fiscais, exportações, etc etc etc...só o próprio umbigo
Ruy | 19/06/2025 13:01:58
Em mt o ogro tem fome insaciável de lucro e ainda tem o apoio dos pobres de direita. Sem anistia para os integrantes da TRAMA GOLPISTA.
Fagner Raione | 19/06/2025 13:01:48
Sem nos esquecermos que temos um dos maiores ICMS do Brasil! Aà é fácil o Mauro Mente fazer obras, com o dinheiro do couro do contribuinte menos favorecido! Quero que ele e sua tropa sejam candidatos, e se povo, tiver um mÃnimo de vergonha na cara, não vota nessa raça!
Ontem | 19/06/2025 11:11:29
Por isso q vou embora desse lugar. Caro, feio, calor, estado q mais usa agrotóxicos.
Mário | 19/06/2025 10:10:38
Com tanto de incentivos fiscais ao Agro, óleo de soja e arroz deveria ser de graça, mas essa raça infame e inútil só pensam neles. 13 bilhões de reais é o total de incentivos, metade para o agro. Vai virar casa em Miami, manso, ram, compra de polÃticos, aeroporto. Sem chororó gado
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