Domingo, 02 de Março de 2014, 09h57
Gráficas de MT apostam em ano eleitoral para aumentar vendas
Da Redação
Ano eleitoral tradicionalmente incrementa a produção gráfica e para 2014 a expectativa do setor em Mato Grosso é elevar em 5% a produção de materiais gráficos sobre o último ano. A projeção traçada pelo Sindicato das Indústrias Gráficas de Mato Grosso (Sigemt) se opõe ao diagnóstico nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), que prevê queda de 1,7% na produção deste ano, após quedas consecutivas de 6,7% em 2013 e 4,3% em 2012.
O resultado negativo no ano passado foi puxado pela diminuição de 12,1% na produção de materiais gráficos editoriais, informou a Abigraf. Contribuiu para evitar uma queda ainda maior a produção de impressos comercias, que cresceu 3,5% sobre 2012.
Em Mato Grosso, a produção gráfica para atender as campanhas eleitorais reduziu nos últimos anos com as novas regras vigentes, contextualiza o presidente do Sigemt, Lídio Moreira dos Santos. Apesar disso, em relação a 2012, o setor prevê aumento na produção. “Se compararmos os resultados de 2013 com 2012, foi pior, principalmente porque estamos comparando um ano sem eleições com outro ano eleitoral”.
Para o gerente da Gráfica Millenium, Carlos Eduardo Santos Monteiro, outro elemento que pesou no desempenho do setor no ano passado foi a proliferação de obras de adequação para a Copa do Mundo. “A expectativa era que houvesse mais investimentos em divulgação, mas isso não ocorreu”.
Na opinião da diretora comercial da Ligraf, Sandra Fransolim, a campanha eleitoral de 2014 acena com perspectivas positivas, por se diferenciar de 2012. “Por enquanto, as indústrias estão meio ociosas, mas a probabilidade é de termos um ano bom em decorrência de uma eleição maior”.
O proprietário da Grafitec, Roni Ronquim, completa o diagnóstico estadual e não vê alterações significativas na produção gráfica no interior do Estado este ano. “Com as eleições sempre há um giro melhor, mas as empresas do interior não conseguem competir com as indústrias da Capital e de outros estados, que têm um custo de produção menor”.
No mercado há 11 anos, a empresa sediada em Sinop (a 500 km ao norte de Cuiabá) faturou menos em 2013. “Fiz investimentos no ano passado, mas mesmo assim foi um ano fraco”.
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