Quarta-Feira, 30 de Julho de 2014, 19h05
Secopa e empreiteira não apresentam cronograma de conclusão do aeroporto
Da Redação
Os integrantes do Movimento Internacionalização Já, que foi deflagrado no aeroporto Marechal Rondon, no último dia 22 de julho, continuam aguardando a autorização para uma visita técnica nas obras do aeroporto. Durante a mobilização, o superintendente em exercício da Infraereo, Laelson Augusto do Nascimento, informou que a diretoria do aeroporto se reuniria em Brasília junto com representantes da Secopa e do consórcio responsável pela obra, para discutir o cronograma de execução das obras, mas a reunião não aconteceu.
Os representantes dos segmentos organizados cobram da Infraero informações quanto ao término das obras e que sejam apontados os reais problemas que sendo enfrentados, para que providências sejam tomadas. O presidente do Sindicato das Empresas de Turismo, Oiran Gutierrez e o presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, Luiz Carlos Nigro, informam que a diretoria da Infraereo ainda não dispõe de um cronograma das obras para ser repassado ao movimento.
Durante o mês de junho, as entidades que integram o movimento, se reuniram duas vezes com a delegada da Receita Federal, Marcela Maria de Matos, para discutir o sistema de alfândega no aeroporto para que os vôos internacionais tivessem continuidade após a Copa do Mundo. Mas a delegada ressaltou que o sistema de alfandegamento volta a ser operado com a conclusão das obras do aeroporto.
No período da Copa, um ato internacionalização provisória, atendeu vôos do Chile, Colômbia, Rússia, Nigéria, México e Estados Unidos, conforme as exigências da entidade internacional Fifa. A companhia Boliviana Amaszonas também realizou vôos para Santa Cruz de La Sierra, que tem conexão para os países andinos, América do Sul e outros. Após o mundial em Mato Grosso, os embarques e desembarques internacionais foram suspensos, sob a alegação da falta de estrutura adequada para o trabalho de alfândega.
O Movimento Internacionalização Já luta pela continuidade dos vôos internacionais, visando a abertura de novos mercados, que refletem diretamente no desenvolvimento do Estado nas áreas do turismo, Comércio, Indústria e Serviços. As entidades esperam uma solução para o alfandegamento definitivo e não temporário como ocorreu durante a Copa do Mundo.
O movimento conta com a participação dos Sindicato das Empresas de Turismo; Sindicato Intermunicipal dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares; Sindicato das Empresas Locadoras de Veículos Automotores; Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços do Transporte Aéreo; Sindicato das Empresas Organizadoras de Eventos; Conselho Nacional de Turismo; Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Várzea Grande; Associação brasileira dos Bares e Restaurantes, Associação Brasileira de Agentes de Viagens; Sindicato dos Guias de Turismo; Convention Bureau; Federação dos Trabalhadores em Turismo; Federação do Comércio, Clube de Diretores Lojistas, Senac, Sebrae, além de outros.
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