Quarta-Feira, 27 de Novembro de 2019, 09h24
ARQUEIRO
Cabo depõe e confirmará fraude
Da Redação
O cabo da Polícia Militar, Gerson Correia Junior, presta depoimento logo mais na Sétima Vara Criminal da Comarca de Cuiabá. Ele será ouvido pelo juiz Jorge Luís Tadeu e deve confirmar ou refutar se houve ou não a chamada “barriga de aluguel” durante as apurações dos crimes revelados como desdobramento da Operação Arqueiro, que investiga um esquema de fraudes na Secretaria de Trabalho e Assistência Social.
Também deve dar mais detalhes sobre as denúncias envolvendo a chamada Grampolândia Pantaneira — um esquema de escutas e interceptações ilegais de autoridades públicas, jornalistas e pessoas comuns supostamente comandado pelo ex-governador Pedro Taques (PSDB), mas supostamente operado pelo primo dele, ex-secretário-chefe da Casa Civil e advogado, Paulo Zamar Taques. A audiência está marcada para começar às 14h, no Fórum de Cuiabá, localizado no complexo do Centro Político Administrativo.
Recentemente, foi condenado o ex-comandante da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Zaqueu Barbosa, e o também coronel-PM Evandro Lesco. Ambos confessaram envolvimento de membros do Ministério Público e políticos nas ilegalidades — as escutas nunca foram autorizadas pela justiça. Gerson, Lesco e Zaqueu são acusados de serem os responsáveis pelo esquema de interceptações telefônicas clandestinas dentro da corporação.
José | 27/11/2019 12:12:55
QUANDO É QUE SERà INVESTIGADO O DESGOVERNO PEDRO TAQUES ? O DESGOVERNO PEDRO TAQUES QUEBROU O ESTADO POR CAUSA DOS MAIS DE R$25 BILHÕES DE IRREGULARIDADES EM 2015 A 2018. Até agora não foi apurada a responsabilidade de todos os membros do desgoverno taques quanto aos desvios e fraudes do desgoverno da transformação do estado em caos e roubalheira, cujas irregularidade somadas já ULTRAPASSARAM OS $25 BILHÕES. Só para lembrar aà vai a lista detalhada dos mais de $25 bilhões em irregularidades pendentes de serem apuradas: R$69 milhões em desvios na caravana da transformação; perdão de R$645 milhões em dÃvida da petrobrás; perdão de R$5 milhões de reais em dÃvidas da unimed cuiabá; a operação Rêmora por desvio de R$57 milhões na SEDUC; operação Bereré por desvio de R$30 milhões no Detran; operação Grampolândia na segurança pública usada para chantagear adversário; delação de Alan Malouf sobre Brustolin recebendo R$80 mil por fora todo mês; delação de Alan Malouf e Perminio indicando que secretários (PermÃnio, Brustolin, Julio Modesto e etc) recebendo mensalinho de R$30 mil/mês; mensalinho R$100 milhões por dentro para os deputados; rombo de R$4 bilhões no caixa e desvio de $500 milhões do Fundeb; desvio de R$1,2 milhões no fundo de trabalho escravo; desvio e apropriação de R$300 milhões dos municÃpios; desvio e apropriação de R$300 milhões dos poderes; aumento de $2 bilhões nos Incentivos Fiscais; aumento de milhares de cargos polÃticos comissionados, aumentou da folha de pagamento pela contratação de mais de 10.000 pessoas; uso da justiça para proteger seus amigos e secretários conforme disse o cabo Gerson; delação de Alan Malouf tratando de 12 tipos de corrupção entre elas os $10 milhões de caixa 2 administrados por Alan Malouf e Julio Modesto; licitação irregular de 11 bilhões para transporte interestaduais; desvio de R$58 milhões em pontes na SINFRA; $300 milhões em vantagem cobrada de quem recebeu antecipado no decreto do bom pagador; crédito de R$100 milhões para o primo Paulo Taques; maracutaia com a juizá candidata para ferrar o Silval e a famÃlia dele; irregularidades de R$3 bilhões no Edital nº 02/2018 da Secretaria de Estado de Infraestrutura e LogÃstica (Sinfra) sobre rodovias MT 246, MT 343, MT 358 e MT 480. Além disso, apropriação indébita de R$70 milhões descontado dos salários dos servidores públicos para pagar empréstimos consignados, estouro da folha pagando vantagens para apaniguados polÃticos que receberam salários acima de R$100 mil, contratação irregular de 2000 cabos eleitorais na SEDUC para fazer campanha para o ex-secretário Mahafon, peculato ao gastar R$10 milhões em telefone por secretaria do estado durante a campanha eleitoral para o governo 2018; R$180 milhões em indenizações irregulares pagas em 2018 as empresas supostamente prestadoras de serviços na Secretaria de Estado de Saúde Secretaria. Pedro Taques e Gallo cometeram crime de responsabilidade de R$3,7 bilhões ao deixar restos a pagar para o próximo governo sem a devida provisão de fundos exigida na Lei de Responsabilidade Fiscal.
José | 27/11/2019 10:10:33
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