Terça-Feira, 20 de Março de 2018, 08h37
SINCERIDADE
Li, reli e não entendi, diz juiz de MT
Da Redação
O juiz titular da 3ª Vara do Trabalho de Cuiabá (MT), Paulo Roberto Brescovici, proferiu um despacho direto em uma ação trabalhista com os dizeres: “Li, reli. Não entendi”. De acordo com O Globo, a decisão se refere a um pedido de acompanhamento de perícia de um processo que um trabalhador move contra a Ambev por insalubridade.
“Não foi um demérito do advogado, acho que foi uma deficiência minha mesmo na compreensão. Eu não entendi o que ele estava pedindo. Não entendi se queria acompanhar a perícia ou que um terceiro acompanhasse. Daí presumi que ele queria acompanhar. Mas ele não precisa de autorização judicial a não ser que haja impedimento”, explicou Brescovici.
O juiz justifica que procura ser objetivo nas decisões e escreve com mais informalidade, já que o judiciário é criticado por usar uma linguagem muito rebuscada e formal. Na decisão, Brescovici deu prazo de cinco dias para o advogado explicar melhor o pedido.
Jorge Villas | 20/03/2018 20:08:00
Simplesmente querendo aparecer na mÃdia,bastava despachar pela inépcia da inicial e pronto!!!
Zé Bolo Flô | 20/03/2018 17:05:08
Li, reli. Achei irrelevante.
Carlos | 20/03/2018 15:03:07
Quantas decisões de magistrados que sequer vale a pena ler, e nem por isso devemos desrespeitá-los. A extensão desse despacho é o tamanho de sua ética.
CRIS | 20/03/2018 14:02:52
O nobre magistrado fez piada com a cara do advogado,vendo o tamanho da repercussão agora vem com essa conversinha de ser simples objetivo
Tamires | 20/03/2018 13:01:49
said joseph, acho que vc deveria se informar melhor antes de criticar "os formados aos montes por uma faculdade particular de Várzea Grande, um MunicÃpio de Mato Grosso". Ao comentar, tenha certeza do que está falando. Boa Tarde!
PARTIDO NOVO 30 | 20/03/2018 13:01:28
Daqui a pouco a doutrina mainstream da Banalândia (o povinho das zumanas = socialistas/estatistas) vai dar um nome chique a despachos como esse, algo como embargos de declaração no sentido transvertical descendente com efeitos pan-americanos de eficácia dos direitos universais humanos infringentes e DEMAIS BLABLABLAs atuais do estilo da turminha do cérebro derretido (sic "progressistas", aquele pessoal simpatizante do PSOL = Partido Stalinismo e Socialites). Para quiser pensar fora da caixa, recomendamos: https://osanarcocapitalistas.com/2017/08/28/o-novo-codigo-de-processo-civil-a-mais-nova-e-perversa-gestacao-do-pensamento-juridico-mainstream-brasileiro/
Maxuel | 20/03/2018 13:01:12
Acredito ser muita confusão por pouca coisa, o Juiz se justificou (Algo rarÃssimo) fazendo uma meia culpa (De novo algo rarÃssimo) que talvez seja ele que não interpretou corretamente a solicitação, fazer analise dessa situação sem ler o que foi solicitado é complicado, tirando isso, o despacho foi simples, objetivo e direto.
ROBERTO RUAS | 20/03/2018 11:11:33
É isso que queremos . Linguagem simples , que o cidadão comum não precise de interprete. Se algum juiz quer escrever linguagem da academia de letras , que o faça em seus livros publicados , teses , e nos tribunais entre os seus.
Rabula | 20/03/2018 11:11:28
Said Joseph, vc ta enganado...esses que formam se nessanfaculdade nem na OAB passam...
Leleco | 20/03/2018 11:11:15
EXISTE O 319 coc sr juiz. Indefere ou manda emendar, sabia?vergonha magistrados dessa estirpe.
Juca chaves | 20/03/2018 11:11:13
Said, deficiência em formação tem em qualquer profissão. Hoje em tempos de conflito entre as instituições, esse magistrado foi no mÃnimo infeliz! Quase sempre vemos inúmeros despachos, sentenças ou acórdãos com erros e nem por isso aparece nas mÃdias! Não à toa o código de processo institui os ED. Veja, aparece só o despacho do infeliz magistrado, mas não o requerimento que ele alega não ter compreendido! Mais um episódio lamentável de um servidor público que veio à tona...
Paulo Soares | 20/03/2018 11:11:03
Esse Juizinho sempre quer aparecer. Tem que cuidar com suas decisões patronais. Com as pendencias que ele tem na Justiça deveria aparecer menos.
said joseph | 20/03/2018 10:10:50
O grande problema é que a maioria dos advogados não sabem fazer uma petição. São formados aos montes por uma faculdade particular de Várzea Grande, um MunicÃpio de Mato Grosso.
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