Quinta-Feira, 11 de Julho de 2019, 00h16
GRAMPOLÂNDIA
Perri coloca MPE na parede em MT
Da Redação
O temido Núcleo de Ações de Competência Originárias (Naco) Criminal, do MPE, faz corpo mole para apurar o suposto envolvimento de promotores de Justiça no esquema de grampos operados no Estado. Quem diz é o desembargador Orlando Perri.
Na decisão que estabeleceu o prazo de 30 dias para o encerramento da investigação, Perri diz não compreender a teimosia do Naco em pretender pôr obstáculo, “a todo custo”, à participação da OAB-MT nos procedimentos. Outro ponto que chama a atenção na decisão de Perri é que ele explica várias vezes sobre prisões preventivas quando investigados atrapalham as investigações.
Roberto | 13/07/2019 17:05:21
Sr. Davi. O princÃpio da verdade real é indiscutÃvel em se tratando de "juiz natural". Sabe o que é isso, pois não? Pelo visto, está, tal qual o Desembargador, a defender posição "em causa própria". O órgão fiscalizador do MP não é o TJ, e sim o CNMP. Sabe disso também, como é evidente. No mÃnimo deveria V.Exa. declarar-se suspeito e encaminhar os autos para um "juiz natural".
Júlio | 12/07/2019 10:10:46
É preciso uma alteração constitucional urgente para criar mecanismos de fiscalização dos membros do MP. No caso dos membros do MPE que figurem como acusados dever-se-ia atuar como titular da ação penal o MPU. Não há qualquer dúvida de que criam mecanismos para esquivar seus iguais de acusações graves, como essa.
Davi | 12/07/2019 10:10:16
Sr Roberto prevalece na doutrina que o Brasil adotou o SISTEMA PREDOMINANTEMENTE ACUSATÓRIO ou ainda para alguns o SISTEMA MISTO, considerando que o juiz pode de ofÃcio produzir provas (sem requerimento do MP ou do ofendido), pode julgar com base em provas colhidas na investigação (etapa inquisitiva) e pode ainda, decretar de ofÃcio a prisão do acusado. Isso porque vigora o PrincÃpio da Verdade Real, ou seja, o juiz deve buscar elementos de convicção para que sua decisão seja justa. Verifica-se que desde o inÃcio deste processo o MP impôs obstáculos ao andamento do processo seja por inércia, seja através de medidas injustificáveis como a não aceitação do acordo de delação premiada pelo simples motivo de atingir promotores de justiça do nosso estado. Não pode o processo servir para punir alguns pela mesma conduta (policiais militares e delegados) e acarretar a impunidade de outros. A sociedade não aceita mais práticas abusivas como essa e certamente esse corporativismo vai desaguar em uma inquietação que deve nortear a criação de normas mais eficazes de fiscalização dos atos dos membros do Ministério Público e, quiçá, sobre o deslocamento da acusação.
Davi | 12/07/2019 10:10:13
Em decorrência da adoção do sistema acusatório e da ausência de previsão de que os membros do MPE sejam processados pelo MPU os membros do Ministério Público realmente não têm com o que se preocupar diante de denúncias mesmo graves como essas porque estão protegidos pelo corporativismo.
Davi | 12/07/2019 09:09:39
Parabéns desembargador, eis que está evidente a suspeição do Ministério Público Estadual que tem atuado de forma corporativista e ofensiva aos interesses da população de busca por justiça e publicidade.
Victor | 12/07/2019 09:09:28
Trovando em miúdos se vc for membro do MP vc está acima da lei. O pior é a hipocrisia de denunciar os policiais enquanto arquiva as denúncias contra seus próprios comparsas. Uma vergonha.
Rolando no Rim | 12/07/2019 07:07:04
Finalmente! Tomara que essa moda pegue! Esse MP/MT está precisando de uma esterilização há tempos!!
Roberto | 11/07/2019 16:04:45
PERRI....novo Corregedor Geral do Ministério Público!!!! Parece que não conhece a lei. Está sendo juiz, corregedor, PARTE INTERESSADA , JULGADOR....o que é isso, afinal?????
Cleide | 11/07/2019 11:11:41
Pergunta: vai chegar nos grampos do ex secretário de segurança e também promotor, com intenções polÃticas, ou será seletivo? Chico e Francisco deveriam ser iguais perante a lei. Mas Francisco, parece, é mais igual.
Justiça caolha | 11/07/2019 09:09:32
PERRI está tocando num campo minado ,pois o MP se julga o quarto poder,acima do bem e do mal. Infelizmente um poder q não presta contas pelos seus desmandos,tende a virar uma coisa sem controle e sem comando,onde o Ãndio manda no cacique,hj vemos promotor mandar e peitar procuradores,fora seus salários exorbitantes e diversas vantagens q ninguém ousa falar.Parabens Dr Perri, a sociedade está cansada da farra de alguns poderes .
Cristo Santo | 11/07/2019 08:08:32
Esse Perri costuma dar importância para o que não tem. Essa grampolândia só atingiu bandidos. O TJ sabe disso. Tanto que para os juÃzes que deferiram as escutas não aconteceu nada. Fica aÃ, de casinho com OAB. OAB está cagando de medo de ouvir as tramóias que esses advogados fazem no dia a dia.
Silvio | 11/07/2019 07:07:21
O Ministério Público precisa abandonar essas práticas corporativistas e realizar uma assepsia interna. Não dá para fiscalizar a aplicação da lei enquanto a descumpre.
nao informado | 11/07/2019 06:06:18
Dr Perri. Faça o que é certo! A população querer esses de instituições que deveriam ser custos legis serem verdadeiros burladores da lei . Parabéns Dr Perri
Marcos Paulo | 11/07/2019 01:01:18
Boa desembargador!!!!manda o MP dar celeridade aos processos contra os polÃticos de MT.Emanuel Pinheiro principalmente..Paulo Prado parente tá segurando as coisas no MP.
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