Sábado, 29 de Agosto de 2015, 11h48
Fla amarga eliminação, crise política e perda de 'craques'
UOL
O Flamengo viveu uma semana para esquecer dentro e fora do campo. Na Copa do Brasil, o Rubro-negro sofreu dolorosa eliminação para o Vasco e ainda perdeu Guerrero e Ederson por lesões. Além disso, nos bastidores, o time vive intensa disputa política entre integrantes da diretoria com a aproximação da eleição.
Sem dúvida, o pior momento da semana para o torcedor do Flamengo foi a eliminação para o Vasco pela Copa do Brasil com um empate por 1 a 1 na última quarta. A rivalidade cresceu com a volta de Eurico Miranda à presidência do Cruzmaltino e o Rubro-negro mais uma vez acabou saído na pior em confronto com a equipe de São Januário neste ano. Em 2015, foram seis partidas: três derrotas para o rival, dois empates e apenas uma vitória do time da Gávea.
Para complicar ainda mais, o Flamengo perdeu Paolo Guerrero com uma entorse no tornozelo direito e pode ficar desfalcado do peruano por 15 dias. O jogador deve retornar apenas no duelo com a Chapecoense, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, no dia 13 de setembro.
O camisa 9 já desfalcaria o clube carioca nos jogos contra Avaí, Fluminense e Cruzeiro por conta da convocação para amistosos com a seleção peruana. Agora, além de perder as partidas pelo seu país, também está vetado para o duelo do próximo domingo, contra o Sport, pelo Campeonato Brasileiro.
Peça importante no time, o meia Ederson também tem problema físico e sente dores no músculo adutor da coxa esquerda desde a partida com o Vasco. Ele está fora do duelo deste domingo com o Sport. A situação pode ser ainda mais grave, uma vez que a situação do atleta ainda será melhor avaliada no começo da próxima semana.
Outra notícia negativa foi a possibilidade de perder Emerson Sheik em um futuro julgamento no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). O atacante ofendeu o árbitro da partida com o Vasco pela Copa do Brasil, Wilton Pereira Sampaio, em entrevista dada no intervalo da partida para a TV Globo. Na ocasião, ele disse que o juiz era "uma m...".
Fora dos gramados, mais mudanças. Gerson Biscotto assumiu a vice-presidência de futebol numa tentativa do presidente Eduardo Bandeira de Mello de retomar a estrutura de comando da pasta - modificando o Conselho Gestor - e atrair aliados para as eleições de dezembro.
A entrada de Biscotto foi a quinta troca na diretoria desde que o então grupo de Bandeira de Mello "rachou de vez". O desafio agora é manter a turbulência apenas nos bastidores.
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