Segunda-Feira, 13 de Janeiro de 2025, 12h47
BRASILEIRÃO
Gabriel Milito deixa o Atlético-MG após trajetória marcada por altos e baixos
Da Redação
Depois da fraca campanha no Brasileirão da Série A e dos vice-campeonatos da Copa do Brasil e da Copa Libertadores, o Atlético Mineiro optou por fazer mudanças no comando da equipe. O treinador argentino Gabriel Milito foi desligado do comando da equipe. Agora, o Galo busca um novo técnico para a temporada de 2025, que começa em janeiro com o Campeonato Mineiro.
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Trajetória
Gabriel Milito chegou ao Atlético-MG no dia 27 de março de 2024. Antes de assumir o Atlético-MG, o ex-jogador e agora treinador havia trabalhado em clubes tradicionais do futebol argentino, como Independiente, Estudiantes e Argentinos Juniors – este último foi seu trabalho mais recente, entre 2021 e 2023. Com base nessa trajetória, a diretoria alvinegra achou uma boa ideia fazer apostas neste profissional.
Entre o final de março e 4 de dezembro, Milito comandou o Galo em 62 partidas, com 23 vitórias, 20 empates e 19 derrotas. O início de trabalho foi bastante promissor, tanto é que o time conseguiu ficar 12 jogos sem ser derrotado na temporada.
Diante de Fluminense e River Plate, na Arena MRV, pela Libertadores, os alvinegros fizeram os seus melhores jogos do ano. Contra os cariocas, na partida de volta das quartas, a vitória foi avassaladora por 2 a 0, tirando a vantagem rival, que anteriormente era de 1 a 0. Contra os argentinos, no duelo de ida das semifinais, o Atlético não deu chances aos hermanos e goleou por 3 a 0.
Os atleticanos perderam a final da Copa do Brasil para o Flamengo e a da Libertadores para o Botafogo. No Brasileirão, o time lutou até a última rodada para evitar o rebaixamento, terminando na 12ª posição.
A demissão de Gabriel Milito, em 4 de dezembro, aconteceu na penúltima rodada do campeonato nacional, após a derrota de 2 a 0 para o Vasco, no Rio de Janeiro. Neste momento da temporada, o Galo acumulava um jejum de 12 partidas sem vencer.
Demissão abalou os jogadores
Na ocasião, alguns jogadores, como o atacante Deyverson, deixaram o local bastante emocionados, muitos deles chorando. Em recente entrevista ao Programa Zona Mista, do Uol, o meio-campo Gustavo Scarpa afirmou que a responsabilidade pelas derrotas no fim de 2024 era do grupo de jogadores e não do Milito.
“Culturalmente, não via uma saída, a não ser que se a gente tivesse sido campeão de alguma copa. Porém, nós jogadores temos consciência que uma parcela muito grande do que vem acontecendo é nossa, não podemos deixar só cair sobre o treinador. Isso foi muito conversado entre a gente. Está todo mundo muito de acordo com isso. Infelizmente, acabou sobrando para o Milito.”
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