Usado para lavar dinheiro do tráfico de drogas, o time Amigos do W.T, de Paulo Witer, teve as atividades suspensas pelo juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira. Em menos de um ano, o time movimentou R$ 175 mil em créditos e R$ 190 mil em débitos, acima da capacidade financeira.

A investigação citou ainda que o grupo criminoso aproveitava das dificuldades da  população para conquistá-la por meio de “ajuda” com ações sociais fraudulentas, cujo único propósito é acalmar a sociedade, controlando para evitar denúncias e lavar o dinheiro ilícito. O pedido da prisão preventiva foi baseado no grau de periculosidade dos suspeitos, a maior parte deles com antecedentes criminais e alvo de operações policiais. 

“Impõem a sua vontade através de delitos, mantendo a população refém, utilizando métodos de tortura, tanto psicológica quanto física para aterrorizar os cidadãos. Além do mais, não se trata de ação isolada, conforme provam as investigações, que reuniram elementos materiais que direcionam as autorias delitivas aos representados”, destacou investigação.