Sábado, 05 de Dezembro de 2015, 04h10
Ministério da Saúde revê critério para diagnóstico inicial de microcefalia
Agência Brasil
O Ministério da Saúde mudou os critérios para o diagnóstico de microcefalia relacionada ao vírus Zika e adotou a medida de 32 centímetros como o ponto de partida para triagem e identificação de bebês não prematuros com possibilidade de ter a malformação no crânio.
Até então, estavam sendo considerados casos suspeitos aqueles em que a criança nascia com menos de 33 centímetros de perímetro cefálico, segundo o Ministério da Saúde, para incluir um número maior de bebês na investigação. Depois de ter o perímetro cefálico medido, para ter o diagnóstico confirmado, a criança precisa passar por outros exames.
Com a determinação, parte dos 1.248 casos considerados suspeitos de microcefalia podem ser descartados. O número atualizado de 2015 deve ser divulgado na próxima terça-feira.
Segundo a pasta, a medida segue recomendação da Organização Mundial da Saúde, que considera 32 centímetros a medida padrão mínima para a cabeça de recém nascidos não prematuros. O perímetro cefálico, medida da cabeça feita logo acima dos olhos, varia conforme a idade gestacional do bebê. Segundo o Ministério da Saúde, para a população brasileira, 33 centímetros é considerado normal.
Explosão em fábrica farmacêutica deixa dezenas de mortos e feridos
Quarta-Feira, 02.07.2025 15h00
Hamas apela à comunidade internacional para “salvar crianças de Gaza”
Quarta-Feira, 02.07.2025 14h00
Casal sobrevive a avalanche no Ushuaia após ser encontrado por acaso
Quarta-Feira, 02.07.2025 13h00
Menino de 12 anos morre após tentar desafio popular no TikTok
Quarta-Feira, 02.07.2025 12h00
Ministério da Justiça autoriza uso de IA em investigações criminais
Quarta-Feira, 02.07.2025 11h00