Terça-Feira, 14 de Julho de 2015, 19h12
PF deflagra operação com o FBI contra crimes cibernéticos
Terra
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (14), nas cidades de Goiânia (GO) e Belo Horizonte (MG), a operação internacional Darkode, em parceria com o FBI. Segundo a corporação, policiais federais especialistas em investigações Cibernéticas trabalharam diretamente com os maiores especialistas da Cyber Divisionda do FBI e da Europol. Os agentes cumprem mandados de prisão contra mais de 62 hackers identificados no mundo inteiro, nesta que é a maior operação de cooperação internacional da área cibernética.
Além do Brasil, participaram da operação as unidades especializadas em crimes cibernéticos de mais 18 países.
O Darkode é um fórum internacional criado em 2007 com o propósito de reunir em um único local os maiores e mais especializados hackers e criminosos cibernéticos. Para ser membro do fórum o usuário necessita da aprovação de suas habilidades técnicas pelos outros membros. Após esta aprovação o usuário recebe a credencial para acesso às partes públicas do fórum.
Durante este tempo, o Darkode foi utilizado para a negociação criminosa de dados de cartões de crédito, ferramentas, credenciais, vulnerabilidades, lista de e-mails e todo o tipo de informação que possa ser usada para a prática de crimes cibernéticos. A investigação iniciada em Março de 2015 identificou hackers brasileiros dentre os maiores especialistas mundiais em crimes cibernéticos já presos pela PF. Os investigados brasileiros possuem grande reputação entre os membros do fórum internacional Darkode, chegando a alcançar os níveis mais especializados do fórum.
A Polícia Federal também identificou ainda um suspeito que oferecia uma plataforma completa para fraudes bancárias no internet banking, serviço oferecido por aluguel mensal de até R$ 25 mil por usuário. Com o acesso ao sistema fraudulento denominado pelos próprios criminosos de maior sistema banking do mundo o criminoso que desejar realizar fraudes bancárias tem apenas que pagar o uso do serviço disponibilizado por um dos investigados.
Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, por associação criminosa, furto qualificado pela fraude, entre outras condutas criminosas.
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