Quinta-Feira, 08 de Maio de 2025, 16h00
ENVENENAMENTO
Saiba quem é o médico preso por suspeita de matar a esposa
A mãe dele também foi presa por suspeita de participação no homicídio
G1
O médico Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, preso temporariamente na última terça-feira (6) por suspeita de matar a esposa envenenada em Ribeirão Preto (SP), é conhecido na cidade e na região pela atuação na medicina esportiva e na ortopedia em clínicas privadas.
Ele é filho do ex-prefeito de Pontal (SP) Antonio Luiz Garnica e formou-se em 2011 pela Universidade de Ribeirão Preto. O registro ativo e regular no Conselho Federal de Medicina (CFM) consta especializações em ortopedia e traumatologia.
Em suas redes sociais, apresenta-se como médico voltado à saúde preventiva, com foco em emagrecimento, hipertrofia, reposição hormonal, doenças crônicas e envelhecimento saudável.
Descreve seu trabalho como voltado a “pessoas que querem uma melhor qualidade de vida”, com atendimento particular. A rotina profissional intensa contrasta com a imagem familiar discreta que projeta em seus perfis.
Garnica e a esposa, a professora de pilates Larissa Rodrigues, de 37 anos, estavam juntos há cerca de 18 anos. Apesar da longa convivência, ele mantinha uma postura reservada em relação ao relacionamento, raramente expondo a companheira nas redes sociais.
Após a morte dela, no entanto, passou a publicar homenagens e declarações públicas de amor.
“Te amo, aonde quer que você esteja, saiba que você me fez o homem mais querido, mais feliz e mais amado do mundo e quero ser para você sempre o seu melhor amigo, namorado, marido, companheiro, o amor da sua vida toda, assim como você é da minha", escreveu em uma das publicações.
A mudança repentina na exposição do relacionamento gerou estranheza entre pessoas próximas ao casal, especialmente diante do avanço das investigações.
Relacionamento extraconjugal
De acordo com uma prima da professora, Garnica mantinha um relacionamento extraconjugal, que tinha sido descoberto por Larissa pouco antes de sua morte.
Segundo a Polícia Civil, a mulher com quem Garnica estava se relacionando não foi presa, mas é alvo da investigação. Os celulares dela, do médico e da mãe dele, que também foi presa por suspeita de envolvimento no crime, foram apreendidos em cumprimento a mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça.
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