Sexta-Feira, 09 de Maio de 2025, 08h00
FARRA SEXUAL
Sargento da PM e travesti rolaram escada abaixo durante briga em motel
Caso foi registrado como porte de droga para consumo pessoal e lesão corporal
METRÓPOLES
Durante a briga entre um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e uma garota de programa, nessa quarta-feira (7/5), os dois rolaram escada abaixo, depois que a mulher falou que o horário ultrapassado seria cobrado.
Em depoimento, a mulher trans disse que foi contratada para uma hora de programa. O policial teria buscado ela. Ao entrar no carro, a mulher percebeu que ele tinha usado entorpecentes e que já conhecia o sargento de outras ocasiões.
O que se sabe até agora:
A mulher disse que foi contratada para uma hora de programa. Eles chegaram no motel, localizado em Taguatinga Sul, um pouco antes das 17h.
Uma testemunha do local informou à polícia que por volta das 18h40, quase 2h depois da chegada dos dois, a mulher passou pela recepção pedindo socorro. Um funcionário do local notou que ela estava completamente nua e com sangue nos braços.
Questionada, a profissional do sexo disse que o PM tinha roubado a bolsa dela e a agredido. Logo depois do episódio, o sargento tentou sair do motel. Testemunhas disseram que ele estava com os olhos vermelhos, pupila dilatada e agressivo. Nesse momento, ele teria se identificado como policial.
Tanto a Polícia Militar do DF quanto o Corpo de Bombeiros foram acionados para uma situação de agressão física. No local, a mulher, de 30 anos, estava com ferimentos superficiais e foi encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Já o homem, tinha cortes mais profundos e foi levado ao Hospital Santa Marta.
Durante a abordagem, o PM estava agitado, um pouco nervoso com um pacote que estava dentro do carro dele. O sargento alegou aos bombeiros que a garota de programa tinha jogado uma sacola dentro do veículo. Ao vistoriarem o automóvel, que estava no estacionamento do motel, os militares encontraram um saco contendo pó branco similar à cocaína.
Eles teriam chegado no motel, pouco antes das 17h. Como o encontro passou do horário, ela informou que a hora excedente seria cobrada. Neste momento, o PM teria se exaltado e agredido da vítima. Ele teria tentado esganar a mulher, segurando o pescoço dela, além de ter jogado a mulher no chão.
Por causa da violência, ela quebrou uma garrafa de vidro no policial e saiu correndo do quarto, indo em direção a recepção.
Investigação
O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul) por porte de substância entorpecentes para consumo pessoal e lesão corporal recíproca. A coluna Na Mira tentou contato com a PMDF, mas a corporação não havia se posicionado até a última atualização desta reportagem.
João da Silva Sauro | 09/05/2025 14:02:02
São folgadas mesmo. Tem que descer a mão na cara mesmo quando inventam golpe.
Joenes pica pau | 09/05/2025 08:08:53
Eu gosto de sair com mulheres trans, mas o probrema delas é que sempre estão menstruadas e acabam liberando o furico. Umas já são até viciadas em liberar atrás.
jackson candido | 09/05/2025 08:08:38
Deus, Pátria e FamÃlia!
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