Terça-Feira, 24 de Junho de 2025, 14h00
VULCÃO DA MORTE
Vídeo mostra últimos momentos de brasileira antes de cair em trilha
Gravação mostra brasileira e amiga italiana frustradas com a vista
G1
A turista italiana Federica Matricardi contou, em entrevista ao "Fantástico" exibida no domingo (22), como conheceu Juliana Marins, a brasileira que caiu em uma trilha na Indonésia e foi achada morta nesta terça-feira (24). Em um vídeo, as duas aparecem frustradas com a vista no topo do Monte Rinjani, após completar a primeira parte da trilha ao cume.
"Conheci Juliana no dia anterior ao passeio. Ambas estávamos viajando sozinhas. Fizemos todo o caminho até o topo. Foi muito difícil. Subimos uns 1.500 metros", disse Federica. No vídeo, que mostra um dos últimos momentos da brasileira antes de cair, Juliana e Federica falam, com ironia, da frustração com a neblina no topo da montanha. Juliana foi achada morta após passar quatro dias presa na encosta do vulcão. A informação foi compartilhada pela família no fim desta manhã.
"Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido", diz o comunicado.
Segundo a turista italiana, Juliana estava logo atrás com o guia antes da queda. Três horas e meia depois do acidente, um grupo de turistas alcançou o ponto onde Juliana caiu e conseguiu, com um drone, captar imagens da brasileira na fresta de uma pedra, trajando apenas calça jeans, camiseta, tênis e luvas.
toni | 24/06/2025 16:04:07
Acompanhando a agonia dessa moça esses dia a gene fica pensando o quanto somos tão frágeis. Dentro do seus pais de origem, dentro do seio da sua famÃlia, ainda podemos ter acolhimento e sentirmos forte, mas lá fora, em outro pais, sem ninguém para gritar por ela, ela ficou ali 4 dias escorregando para o fundo em agonia enquanto parecia que ninguém naquele pais se importava. Ela era forte, mas não resistiu o desprezo sofrido naquele paÃs. Se fosse no Brasil os órgãos de resgate teriam feito de tudo e ela teria saÃdo, tenho certeza.
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