Sexta-Feira, 20 de Setembro de 2024, 10h00
César Danilo Ribeiro
O STF, o Júri e a Vida
César Danilo Ribeiro de Novais
A vida é o bem supremo e a base de todos os direitos humanos. No Brasil, onde o número de homicídios é alarmante, a proteção à vida não pode ser apenas um ideal, mas uma ação concreta e urgente. Cada vez que uma pessoa é assassinada, a humanidade é ferida e a estrutura social, abalada. O Tribunal do Júri, composto por cidadãos comuns, desempenha um papel crucial ao ser o espaço onde a sociedade reafirma seu compromisso com a defesa e proteção da vida.
Ao condenar assassinos, o Júri não apenas aplica a lei, mas reafirma que a vida é o ponto de partida de todos os direitos. Sem sua proteção, não há garantias jurídicas ou morais. A filosofia de Albert Schweitzer, que prega a reverência pela vida, torna-se ainda mais relevante em uma sociedade marcada pela violência. Ao punir aqueles que atentam contra a vida, o Tribunal do Júri reafirma que o respeito à vida é não apenas um imperativo moral, mas uma exigência de justiça.
Cada condenação no Tribunal do Júri é uma mensagem clara: a vida não pode ser violada sem consequências. A impunidade não é apenas uma falha da justiça, mas uma traição aos direitos humanos. Quando o Júri pune um assassino, ele reafirma o compromisso com a dignidade humana e fortalece a confiança de que viver em sociedade é viver protegido.
No Brasil, onde a banalização da violência é uma realidade, a punição séria e grave de quem ataca a vida de outro ser humano é uma resposta firme e necessária. O Tribunal do Júri se torna um espaço de resistência moral, uma defesa da existência humana. A justiça não é apenas o peso da lei, mas o sopro que reafirma o pacto civilizatório.
O recente julgamento do Supremo Tribunal Federal, que determinou a execução imediata da pena imposta pelo Tribunal do Júri, fortalece a legitimidade desse processo. Ao garantir que os vereditos sejam respeitados e imediatamente executados, a Corte Suprema reafirma a importância da justiça rápida e eficiente, combatendo a impunidade e protegendo a vida.
Em cada veredicto, o Júri reafirma a essência da humanidade: enquanto a vida for reverenciada, haverá esperança de convivência em uma sociedade civilizada e justa.
César Danilo Ribeiro de Novais, Promotor de Justiça do Tribunal do Júri em Mato Grosso
Carlos Nunes | 20/09/2024 14:02:49
Pois é, o cadáver do CLERISTON DA CUNHA exige Justiça...Morreu porque não foi liberado pra tratamento médico, quando mais precisava. Tio Xandão que o prendeu...não o liberou. Tentaram conseguir um Habeas Corpus pra liberar, mas um Ministro negou. Justificativa: o Regimento Interno diz que um Ministro não pode derrubar decisão do outro. Brasil é um paÃs onde o Regimento Interno do Supremo manda mais do que a própria Constituição. E os Direitos Constitucionais e os Direitos Humanos do CLEZÃO, sumiram? Foram surrupiados? Se (um Se fatal) tio Xandão tivesse liberado o coitado do CLEZÃO pro tratamento médico adequado e urgente quando mais precisava...Se o Ministro tivesse concedido o Habeas Corpus, porque os Direitos Constitucionais do coitado do CLEZÃO são mais importantes do que qualquer Regimento Interno do Supremo...o CLERISTON DA CUNHA estaria hoje vivinho da Silva.
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