Terça-Feira, 24 de Novembro de 2020, 20h38
Rodrigo Rodrigues
Pelo amor sim, pelo ódio não
Rodrigo Rodrigues
Adquiri ao longo dos textos e artigos publicados uma certa fama de polêmico. Isso me causou surpresa pelo fato desta fama ser por um motivo que, até então, julgava ser uma coisa extremamente natural, comum e saudável, é claro, “dizer o que penso”. Botar no papel em forma de artigo aquilo que se diz, de forma coloquial, e todos o fazem, na rodas dos amigos!
Existe um fino e transparente manto que cobre essa verdade sobre o que as pessoas de fato pensam. Quando rasgo esse manto de hipocrisia é como se eu estivesse cometendo um crime hediondo.
A sociedade se acostumou a viver das aparências, de ilusão e na conveniência.
Seja por imposição religiosa, ou por regra das classes dominantes, este comportamento, em sua imensa maioria, é motivado pelo medo e covardia, o que leva tachar quem rompe essa barreira de “polêmico”. Mas tranquilo, mesmo sendo pejorativo para alguns há o consolo de estar ao lado dos maiores vultos históricos da humanidade. De Jesus Cristo, passando por Churchil, a Martin Luther King. Este é o consolo!
Me posicionei firme no embate de desmascarar Jose Pedro Gonçalves Taques. Mostrei que Pedro Taques era um fantasia e que debaixo desta fantasia existia, na verdade, uma fraude chamada José Gonçalves.
Foram milhares de criticas na época e pouco tempo depois milhões de “você estava certo”. Sem dúvida a maioria foi enganada. Mas havia um seleto grupo, e entre eles o alpinista social, dublê de empresário
de sucesso e candidato a político “ad eterno”, Mauro Mendes, que sabia exatamente como Pedro Taques era e, pior, do desastre que seria como governador. Sua ambição política e seus interesses econômicos sempre estiveram em primeiríssimo lugar.
Gosto muito do Mauro como pessoa. Reconheço que, tirando pelego da infraestrutura, que é outra fraude, está fazendo um bom governo. Com vários factoides, mas tem sido na média.
Muita gente votou no Pedro Taques para governador pelo ódio, pela vingança... Depois votou no Mauro justamente por isso também! Pois ele se posicionou como o anti-Taques...
Como já era de se esperar boa parte destes já se arrependeram de terem votado em Mauro, como antes se arrependeram de ter votado no Taques.
Isso mostra que o voto pelo ódio, pela vingança é um grave erro. Este erro recai sobre toda sociedade. Induzindo, é claro, o eleitor e seus familiares a fazerem das urnas um instrumento de protesto particular, por ódio, vingança ou questões meramente pessoais.
Não tenho nenhuma ligação com o grupo do prefeito. Ja tive. Votei nele na última eleição.
Por motivos que não vêm ao caso gravei alguns vídeos em que de maneira transparente exponho o que pensava.
Covardes, medrosos, cornos, como um certo advogado que era carregador de pasta de um certo apresentador (com quem teve tórrido caso de amor), usam estes vídeos antigos pois não têm coragem de dizer o que pensam.
Mas vai aqui de forma verdadeira e transparente, como sempre fiz, minha opinião. Aquilo que penso, atualizado para este segundo turno desta eleição em Cuiabá:
O candidato Abílio é um engodo, uma fraude, aloprado, despreparado, sem noção, acusado de várias ilegalidades, hipocrita, falso moralista, quase demente. Se eleito para comandar a prefeitura da capital de Mato Grosso será o mesmo que botar um chimpanzé para dirigir uma carreta bi trem na BR163.
Algumas lideranças, como o governador, o apoiam por verem aí uma grande oportunidade política, a derrota um possível adversário, e outra econômica, aproveitando que o Abílio é quase um “bobó tcheira tcheira” para fazer grandes negócios. Como sempre têm seus motivos....
Mas, no meu caso, o que me motiva é Cuiabá, não usar as urnas para dar o troco, me vingar, fazer negócios ou sei lá mais o que!
São 400 mil pessoas que dependem da saúde pública. 400 mil vidas.
Não sou um lunático cego por interesses particulares ou por vingança para jogar esses 400 mil seres humanos nas mãos de um chimpanzé com um bisturi.
Não vote pelo ódio ou por vingança. Vote por amor, amor a Cuiabá.
Por Cuiabá, pelos cuiabanos, pela “cuiabania”, na definição do poeta Silva Freire, por amor...voto no 15
Rodrigo Rodrigues, jornalista, graduado em gestão pública e empresário.
Narciso Mello | 24/11/2020 22:10:42
kkkkkkkkkkkkkkk, Eu vi um vÃdeo desse cara. Não tem vergonha na cara. No vÃdeo feito no meio do ano, ele chama o Emanuel de bandido, vagabundo, e ainda faz revelação sobre o pai do prefeito, dizendo que o Emanuel pai, tomou um tiro na cara e morreu, por mexer com mulher casada. O que a divisão do conteúdo colocado no paletó não faz.
Joao paulo | 24/11/2020 22:10:07
Seu bosta.
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