Sexta-Feira, 01 de Março de 2024, 12h40
MISTÉRIO
Advogado, servidor é alvo da PJC por morte de empresária no Manso
Nas diligências, um pecuarista foi preso em flagrante por porte ilegal de armas
Da Redação
O advogado Cleber Figueiredo Lagreca, que também é servidor público efetivo como analista de meio ambiente na Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema-MT) foi um dos alvos da Polícia Civil que cumpriu mandados judiciais nesta sexta-feira (1º) no inquérito que investiga a morte da Elaine Stelatto Marques, de 45 anos, no Lago do Manso. No dia em que ela morreu, supostamente afogada, estava acompanhada de Cleber numa embarcação.
Elaine Stelatto morreu no dia 19 de outubro de 2023. Ela teria saído de uma embarcação em movimento com uma corda amarrada na cintura, indo para a água, quando se desequilibrou com as ondas e acabou se afogando.
As 12 ordens judiciais, de busca e apreensão, foram cumpridas pela delegacia de Chapada dos Guimarães e também culminaram com a prisão em flagrante de duas pessoas, sendo que uma delas é um pecuarista detido na região do Manso. A outra prisão em flagrante foi efetuada no bairro Aráes, em Cuiabá, mas a Polícia Civil não informou de quem se trata. Dessa forma, não não está claro, se o advogado e servidor foi preso por porte de arma ou se foi apenas alvo de busca e apreensão.
Conforme a PJC, cinco armas de fogo foram apreendidas - três revólveres e duas espingardas. De acordo com o delegado Eugênio Rudy Júnior, que coordena as investigações, o objetivo das diligências é reunir novos elementos de informações que auxiliem a Polícia Civil no esclarecimento da morte da empresária. “Existem muitas lacunas nas versões dos envolvidos e as buscas nos auxiliarão no esclarecimento”, reforçou o delegado de Chapada dos Guimarães.
O CASO
Em boletim de ocorrência registrado sobre o desaparecimento da empresária, uma sobrinha de Elaine Stelattode afirmou que a tia conheceu o advogado por meio das redes sociais e começou a sair com ele. Naquele dia, Elaine foi até o Lago do Manso às 10h45 com o advogado. A sobrinha lembrou que a tia enviou uma foto do local para uma amiga e depois postou uma foto no Instagram por volta do meio-dia, em uma lancha.
Elaine havia dito que voltaria para Cuiabá e buscaria o filho na escola às 18h, mas a avó materna acabou indo buscá-lo. A sobrinha relatou ainda que Elaine não atendia ligações ou mensagens. À Polícia Civil, o jurista que estava com Elaine relatou que houve uma falha mecânica no motor do barco, que precisou ser rebocado, e foi nesse momento que ocorreu a tragédia.
MÃE | 01/03/2024 15:03:42
ESPERO QUE NÃO PROTEJAM ESTE ASSASSINO E SEUS CÚMPLICES. DEIXOU ÓRFÃO UM FILHO PEQUENO.
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