Sábado, 19 de Julho de 2025, 09h23
COVARDIA DUPLA
Agressor espanca mulher com bebê no colo e dizer filho de militar
Ele teria dito que "não daria em nada" por ter pai policial
BRENDA CLOSS
Da Redação
Um homem de 26 anos foi preso em Várzea Grande após agredir a ex-companheira, de 21 anos, e ameaçá-la de morte, na madrugada deste sábado (19). O jovem ainda teria dito que seria filho de um policial militar e por isso a queixa “não daria em nada”. A vítima relatou que o agressor não aceita o fim do relacionamento e a atacou enquanto carregava a filha do casal, de apenas 9 meses, nos braços.
Conforme informações do boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por volta de 00h30 para atender a denúncia de violência doméstica. No local, a mulher relatou que as agressões começaram ainda na manhã desta sexta-feira (18), quando o suspeito danificou itens da cozinha da residência onde moravam.
Horas depois, ele retornou ao imóvel afirmando que pegaria seus pertences, mas partiu para cima da vítima com violência. Ela sofreu ferimentos no pé direito, no braço esquerdo e relatou dores nas costas em decorrência das agressões. Mesmo com a filha no colo, o covarde a agrediu fisicamente e passou a ameaçá-la de morte, afirmando que "pegaria a criança" caso fosse preso.
Segundo a vítima, ele dizia repetidamente que não seria detido porque o pai é policial, usando essa condição para tentar intimidá-la e também a equipe policial. A PM informou que o homem apresentava comportamento hostil e arrogante, tentando impor medo aos agentes durante a abordagem.
Diante dos fatos, ele foi algemado e conduzido à delegacia da Polícia Civil para as providências cabíveis. A vítima e a criança estão sob proteção. O caso será investigado pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Várzea Grande.
observadora | 19/07/2025 10:10:48
Filho de policial tb amanhece com a boca cheia de formiga , essa moça deve ter pai , irmãos ou um vizinho do saco roxo .
Indigninadissimo | 19/07/2025 09:09:57
Parabéns aos PMs que não se intimidaram com as ameaças do agressor , tal filho de outro de outro PM, fizeram o procedimento normal, prenderam e encaminharam para a pjc,se lá tiverem o entendimento e respaldo plausÃvel para solta lo é outra coisa,oque não pode é aceitar que um camarada desses use o nome da PM pra tentar se livrar das suas responsabilidades de agressor que é.
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