Quinta-Feira, 12 de Junho de 2025, 10h51
PUNIÇÃO
Diretora gravada por maus-tratos contra aluno em VG é afastada
Da Redação
Vilma Auxiliadora de Souza Silva, servidora de Várzea Grande foi afastada temporariamente do cargo de diretora da Escola Municipal de Ensino Básico (Emeb) Maria de Lourdes Toledo Areias por 60 dias. Ela é acusada de praticar maus-tratos e tortura psicológica com crianças, especialmente aquelas com necessidades especiais. A informação do afastamento foi publicada em portaria divulgada nesta quarta-feira (11).
As denúncias começaram depois que um áudio foi divulgado nas redes sociais. Na gravação, a diretora ameaça uma criança com necessidades especiais, dizendo que vai levá-la para um quarto escuro e amarrá-la. Ela também ameaça chamar uma enfermeira para aplicar uma injeção na criança, que fica desesperada e chora alto.
Segundo relatos, esses abusos acontecem com frequência. Vilma costuma gritar com os alunos nos corredores da escola, usando uma voz ameaçadora, autoritária e assustadora, o que causa medo nos estudantes, especialmente os mais vulneráveis.
A denúncia também diz que ela usa uma régua ou um pedaço de madeira para bater na mesa forte demais, com o objetivo de assustar as crianças. Essa violência psicológica causa medo e traumas.
Além disso, a gestão da escola não teria tomado nenhuma atitude para impedir esses abusos. De fato, ela teria ficado em silêncio, permitindo que essas práticas violentas continuassem, já que Vilma é a diretora.
A denúncia afirma ainda que ela já foi acusada anteriormente, mas nenhuma ação concreta foi tomada até agora. O caso será enviado à Polícia Civil para investigação de crimes de maus-tratos e tortura psicológica contra a criança. Vilma trabalha na escola desde agosto de 2022 e recebe atualmente um salário bruto de R$ 22.312,20. A Prefeitura de Várzea Grande informou que está dando apoio psicológico à criança e à família que foi vítima dessas agressões morais.
ALEXANDRE | 12/06/2025 12:12:00
Obviamente o afastamento é uma medida legal para garantir a ampla defesa e sem a interferencia dela junto as possiveis testemunhas, mas comprovando o fato e o relato de antecentes incompatÃveis com a função, esta pessoa não deveria nunca estar num ambiente escolar, quiça de educação especial.
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