Sexta-Feira, 25 de Maio de 2018, 17h16
PEDE PRA SAIR
Em MT, 74% dos alunos desistem de ingressar no Bope
Da Redação
Quase três meses após o início do 3º Curso de Operações Especiais (Coesp), 74% dos policiais militares pediram para sair. Iniciado no dia 2 de março eram 30 PMs de Mato Grosso, dois do Pará, e um representante das polícias de Goiás, Tocantins e Paraíba. Agora restam apenas 9, sendo 8 da polícia mato-grossense e um do Pará. O curso está previsto para ser concluído em agosto deste ano.
O Coesp prepara a tropa de elite da Polícia Militar para o desempenho das atividades empregadas na resolução das situações de maiores complexidade com legalidade, eficiência e do emprego da técnica, bem como no intuito de suprir algumas necessidades específicas da instituição tais como: valorização, motivação e intercambio de conhecimentos.
Durante o 3º Coesp, foi realizada uma viagem de estudo técnico visando o intercâmbio com agentes e unidades de Operações Especiais referências no Brasil. Os candidatos passaram por uma série de treinamentos.
O primeiro foi em 11 de abril em Campo Grande (MS). Lá, eles tiveram instrução com o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS), mais conhecido como PARA-SAR, que é um esquadrão paraquedista de Operações Especiais e Busca e Resgate da Força Aérea Brasileira (FAB). Eles aprenderam sobre uso de equipamentos optrônicos/tiro com equipamentos optrônicos (diurno/noturno) e também instrução de armamentos não-convencionais e atendimento tático de acidentes em combates.
Ainda em Mato Grosso do Sul, os policiais estiveram em Ladário no Grupamento de Fuzileiros Navais do 6º Distrito Naval, onde tiveram instruções de Operações Ribeirinhas e Operações no Pantanal. Estas instruções visaram preparar os militares para as adversidades da região, fazendo-os suportar o desgaste físico e emocional provocado pelo clima da região pantaneira, desenvolvendo assim suas habilidades para o combate em ambiente ribeirinho.
No Distrito Federal foi ministrado o módulo de Mergulho Operacional e Operações Subaquáticas no Batalhão de Operações Policiais Especiais do Distrito Federal (Bope/ PMDF). Pela sua característica, Mato Grosso possui uma vasta área territorial alagada, tornando-se necessário que o policial domine técnicas e táticas voltadas à infiltração em áreas fluviais e ribeirinhas. Os alunos saíram habilitados a operarem equipamentos de mergulho autônomo de circuito aberto e fechado, bem como, executar tarefas como reconhecimento, antecipação e enfrentamento de infratores que envolva ambientes alagados.
Na parte urbana, o módulo foi realizado com o Bope do Rio de Janeiro, onde os candidatos a caveira adquiriram conhecimento de Patrulhamento Policial em áreas Urbanas de Alto Risco. Conhecidos mundialmente pela atuação com resultados concretos no enfrentamento a criminosos fortemente armados, o BOPE-PMERJ possui expertise neste campo de atuação. Eles receberam o que há de mais moderno em combate, incluindo progressões e incursões em comunidades pacificadas do Rio de Janeiro para aumentar a realidade na ação nestes terrenos.
No Rio de Janeiro também fizeram uma visita técnica no Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais da Marinha Brasileira (COMANF) e no Grupamento de Mergulhadores da Marinha do Brasil (GruMec).
De 07 a 12 de maio, os policiais fizeram o Estágio de Combatente de Montanha no 12° Batalhão de Infantaria de Montanha em Belo Horizonte (MG). O treinamento visou especializar os militares em técnicas de montanhismo e de combate neste tipo de ambiente, e ainda, ultrapassar obstáculos verticais e horizontais, especializando em técnicas de escalada, procedimento em altura, orientação e resgate em terreno de baixa e média montanha, dentre outros.
Finalizando a viagem técnica, foi ministrado o módulo de Paraquedismo Operacional, em Resende (RJ) visando atuar em qualquer hora, em qualquer lugar, de qualquer forma e em qualquer missão. Como o batalhão é a última alternativa da Segurança Pública do Estado para se fazer cumprir a lei, obriga o operador a se preparar para situações extremas, inclusive ser inserido ou extraído por meios não convencionais onde o transporte terrestre ou heli-transportados não seja possível.
O Paraquedismo Operacional é uma alternativa viável ao policial de Operações Especiais, que proporcionará a condição de ser inserido por uma aeronave em um ponto estrategicamente definido.
O curso de operações especiais segue sendo realizado em Mato Grosso.
Domingos Santos | 26/05/2018 15:03:34
Você de olho sem olho, é tão covarde quanto essa pessoa atrás do codenome que está usando, lave sua boca antes de falar besteira de uma tropa do especializado, tu cidadão, deve ser mais um fustrado que não cinseguiu usar o cinza, muito menos o azulão da gloriosa PM, é tão frustrado, que não tem coragem nem de usar o próprio nome, não sabe o que é viver no limite da vida e da morte, no fio da navalha, onde se tem segundos para decidir entre vidas e a morte de lados opostos da justiça, tu deve ser desses que "vivem em brancas nuvens,deve ser um espectro de homem", nem do quanto custa uma sobrevivência, muito menos o quanto custa um agente que defende sua famÃlia e pessoas mau agradecidas iguais a você do crime que avança igual a um câncer deacontrolado contra a sociedade, mesmo assim, está em defesa do estado, em defesa de sua vida, onde para que o mau avance, basta que os homens de bem nada façam, tu é tão medÃocre quanto seu comentário, tu não gosta da polÃcia, mas quando está na pior, tenho certeza que primeiro você lembra de Deus, depois pede pra chamar a gloriosa polÃcia militar.....meu nobre, SÓ O TREINAMENTO LEVA A PERFEIÇÃO, você entendeu cidadão, antes de falar mau de um grupo que defende vc sem te conhecer, olhe para o passado de sua vida, e diga se tudo que vc fez nessa vida de brancas nuvens deram certo ou se pelo menos chegou perto de dar tudo certo como você planejou...tenho muitos adjetivos para igualar a sua pessoa, mas não vale apena...!
Rodrigues Filho | 26/05/2018 09:09:49
Parabéns guerreiros. Corpo e mente sendo treinados para situações não convencionais, onde técnicas não convencionais são a solução. Todo ente federativo precisa ter um grupo com essas caracterÃsticas, embora, alguns só enxergam erros e deixam de lado os inúmeros acertos. BOPE neles.
Jair Messias | 25/05/2018 20:08:07
Estes cursos, são a maior babaquice que se vê, não serve pra nada.,.. Bando de comandantes alienados...
Jango | 25/05/2018 18:06:52
Parabéns para os que foram até o fim, e para aqueles que não conseguiram se prepara mais se esse for seu objetivo.
De olho | 25/05/2018 18:06:34
Pra depois de tudo isso; ir pra matupa e peixoto de azevedo ; e; disparar contra o proprio companheiro ????
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