Sexta-Feira, 22 de Maio de 2015, 13h31
Empresa de produtos alimentícios contrata mão de obra de presas
Da Redação
A Cadeia Pública Feminina de Nortelândia assinou, junto a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), um termo de concessão de mão de obra para as recuperandas da unidade, que irão prestar os serviços numa empresa privada, que atua na área de produtos alimentícios (salgados, doces, bombons, trufas, tortas doces e salgadas) e serviços de buffet.
As vagas preenchidas pelas detentas são de ajudantes de cozinha e cozinheira, e o período do contrato é de 12 meses.
Hoje, mais de 40% da população carcerária realiza alguma atividade dentro das unidades, seja com produção de materiais têxteis, oficinas, cultivo de hortaliças, pavimentação de rodovia entre outros serviços, como informa a Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária.
“A proposta de reintegração na sociedade estimula os detentos a permanecer com uma conduta pacífica, ajudando na melhora do convívio dentro das unidades”, destaca a presidente da Fundação Nova Chance, Cíntia Nara Selhorst.
O atrativo para a realização dessas ações é a possibilidade da remição da pena e o convívio extramuros. Para realizar este tipo de serviço, o reeducando é avaliado na área do comportamental dentro da unidade, e caso seja apto a desenvolver o trabalho, é automaticamente beneficiado por estas ações.
Esses projetos de ressocialização são desenvolvidos em todo o Estado, e tem motivado os detentos que enxergam oportunidade na possibilidade de trabalhar fora das unidades
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