Quinta-Feira, 13 de Março de 2025, 21h25
CASO EMILY
"Está todo mundo em choque", relata amiga de assassina
GAZETA DIGITAL
Amiga da acusada Nataly Helen Martins Pereira, 25, afirmou a conhece há 20 anos e que todos estão em choque. A mulher detalhou que houve estranhamento quando a suspeita mandou em grupo de WhatsApp que havia dado à luz, pois ninguém sabia que a bebê nasceria na data, ela criou um teatro para convencer aos conhecidos que a criança era dela. Nataly tem outros 3 filhos e mostra a rotina em rede social, até mesmo o “diário da gravidez” com chá-revelação e preparativos para a chegada.
“Foi muito rápido. Eu achei estranho porque eu sou amiga da família. Eu achei estranho, falei: ‘Nossa, veio o neném nem chamou a gente, né’”, relatou a mulher sobre a reação ao receber fotos da recém-nascida no grupo com as amigas.
A mulher contou que Nataly mandava ultrassom e só falava de gravidez no grupo com as amigas. Ela também garantiu que os dois presos na casa da cunhada, da suspeita, onde o corpo foi encontrado, Adelson Junior e Cícero Junior, não sabiam de nada. A polícia informou que ambos vão ficar detidos para averiguação se há envolvimento no crime. Até o momento, só a acusada confessou a autoria do homicídio.
A testemunha relatou que todos estavam trabalhando na noite do crime. Um dos suspeitos é gerente em uma famosa rede de fast food e a cunhada tem dois empregos. “Está todo mundo chocado. A família inteira estava acreditando. Olha aqui o grupo de amigas olha aqui. Então todo mundo literalmente e ela (cunhada) fazendo enxovais para ajudar”, conta a mulher sobre a conduta da amiga que acabava de surgir com um bebê recém-nascido. A testemunha narra que Nataly descrevia a dor do parto normal.
Segundo a amiga, tudo o que tem recebido de informação é pela imprensa, pois os presos passaram o dia na delegacia sendo ouvidos, acompanhados pelos advogados. “Nós, até então, achávamos que ela estava grávida. A gente nem sabia que ela tinha feito essa barbaridade, entendeu? A mãe dela estava passando mal, ligou para mim”, destaca a amiga da acusada.
Emilly saiu de casa no final da manhã, no bairro Eldorado, em Várzea Grande e avisou a família que estava indo para Cuiabá buscar doações de roupa na residência de um casal. Durante a noite, uma mulher apareceu no hospital com um bebê recém-nascido, alegando que era filho dela e que tinha dado à luz em casa. Mas, após exames, a médica do plantão confirmou que a mulher sequer esteve grávida.
A mulher relatou a equipe médica que deu à luz em casa. Os profissionais observaram que a criança estava limpa e sem sangramento. Além disso, exames ginecológicos e de sangue demonstraram que a mulher não tinha parido recentemente. Ela também não tinha leite para amamentar a bebê.
Contradição | 14/03/2025 07:07:06
Quanta contradição, a equipe médica desconfiou porque o bebe estava limpo, depois o pessoal chegou e encontrou ela cheia de sangue simulando que tinha parido, estava limpa ou estava suja de sangue?
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