Quarta-Feira, 15 de Maio de 2019, 15h10
MANÍACO
Homem construiu fossa para esconder corpos de namoradas em Cuiabá
Corpos foram encontrados após 16 horas de buscas
Da Redação
Após dezesseis horas de trabalhos, a equipe do Grupo de Atuação em Perícias Especiais concluiu as operações de buscas pelos corpos de duas mulheres que estavam desaparecidas há seis anos. O autor dos crimes é Adilson Pinto da Fonseca, ex-companheiro das duas vítimas.
A ossada da segunda vítima, Benildes Batista de Almeida, foi encontrada no início da tarde desta terça-feira (14), enterrada no terreno residencial do bairro Nova Conquista, em Cuiabá. Ela foi encontrada há três metros de profundidade, após a realização de uma escavação mais profunda com uma retroescavadeira, no mesmo local aonde havia sido localizado o primeiro corpo.
A primeira vítima encontrada é Talissa Oliveira Ormond, que na época do assassinato namorava o suspeito. Benildes é ex-mulher de Adilson e viajaria para a Europa no dia seguinte ao assassinato.
O Grupo de Atuação em Perícias Especiais (Gape), da Perícia Oficial e Identificação Técnica, atuou em conjunto com a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na ocorrência de busca e localização dos corpos de duas mulheres desaparecidas desde a última segunda-feira (13).
A equipe, formada por dois peritos criminais, e uma técnica em necropsia, realizou as buscas e retirada dos ossos. De acordo com os profissionais, os corpos foram ocultados dentro de uma fossa séptica que havia sido construída pelo suspeito.
Segundo o perito criminal Daniel Soares, as buscas pelos corpos se iniciaram no interior da residência e foram direcionadas para a área externa após a confissão do suspeito sobre o local aonde havia enterrado a primeira vítima.
A indicação de que os corpos poderiam estar neste local também foi constatada através de denúncia anônima obtida durante o curso da investigação e após a observação da característica de compactação do solo em que estava construída a calçada, indicando que ela havia sido alterada.
Os corpos estão sendo examinados pela Gerência de Antropologia da Diretoria Metropolitana de Medicina Legal para apuração da causa da morte e extração de material genético para o exame de identificação genética, que será realizado pela Diretoria Metropolitana de Laboratório Forense da Politec. Após o procedimento de identificação os corpos serão liberados para os familiares.
GAPE
O Grupo de Atuação em Perícias Especiais é formado por 16 profissionais de diferentes especialidades para, juntos, analisar e ponderar sobre todos os vestígios encontrados nos eventos, correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso, respeitando as jurisdições e instituições envolvidas.
A escolha dos profissionais do Gape que atuarão em cada ocorrência é feita pela coordenação do grupo, conforme a complexidade e natureza do caso. Nesta operação, foram escolhidos dois peritos criminais, sendo uma da área de engenharia legal e outro de local de crime, e uma técnica em necropsia.
Dona Amelia Aposentada | 15/05/2019 23:11:12
Agora podiam jogar ele na vala e enterra-lo vivo lá dentro. Seria o desfecho perfeito que toda sociedade espera ansiosa. Desde já agradecemos
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