Quarta-Feira, 14 de Maio de 2025, 21h19
ATAQUE EM MERCADO
Homem nega estupro e alega sexo consensual com ex de PM, em VG
Graminha disse que irá apresentar mensagens para provar inocência
Da Redação
Cleiton Graminha, homem identificado como pivô da briga entre Evelyn Poliana de Oliveira, de 24 anos, e Maria Eduarda, também de 24 anos, rebateu as acusações de Evelyn, que afirma que ele a perseguia e a estuprou. Evelyn foi filmada esfaqueando Maria Eduarda no estacionamento de um mercado em Várzea Grande.
O ex-marido de Evelyn, o policial militar Ivan Guimarães da Silva, de 48 anos, estava numa caminhonete e presenciou o esfaqueamento. Dias antes do ataque, Maria Eduarda foi até a escola onde Evelyn trabalhava na Capela do Piçarrão, em Várzea Grande, com um simulacro e a ameaçou durante uma briga por causa de Cleiton.
Em entrevista ao Programa do Pop, da TV Cidade, Graminha afirmou que mantinha uma relação amigável com Evelyn, tanto que ela pedia dinheiro e também café da manhã para ele.
Ressaltou ainda que a relação sexual entre os dois foi consensual. Ele disse já enviou PIX de R$ 200. "Sobre as acusações de estupro que ela está falando, na verdade tivemos uma relação e foi com consentimento de ambas as partes. Ela disse que foi na escola de futebol do filho dela, mas não foi. O ato aconteceu dentro do carro, no estacionamento perto do Ipase, onde ela fazia academia. Não foi na escola de futebol, como ela está falando. Não ameacei ela com arma nenhuma e todas essas informações eu tenho porque ela me mandava 'vem aqui me ver', afirmou.
O homem também afirmou que, por manter um relacionamento com Maria Eduarda, apagou todas as mensagens trocadas com Evelyn. No entanto, disse que já está providenciando o backup para rebater as alegações de Evelyn. "Existiam mensagens em que ela brincava comigo. Se olhar, tem várias partes em que ela pagava. Estou tentando recuperar todas as imagens, vídeos e fotos que ela me enviava", completou.
Ainda segundo ele, antes de atacar Maria Eduarda com facadas, Evelyn foi até a casa dele com algo na mão. Olhou pelo portão, mas demorou muito e depois foi embora numa caminhonete. "Antes da briga, ela pediu um Pix para mim. Tenho uma foto e outros Pix que mandei para ela. Ela também vivia me pedindo para mandar café da manhã para ela na escola. Isso prova que ela tinha um convívio muito bom comigo. Acho que ela está tentando, como na hora que atacou a moça, desviar o foco, me acusando na situação."
Ainda segundo ele, Evelyn pediu várias vezes para que Cleiton deixasse a cidade, pois seu marido, que é policial militar, estaria no encalço dele. "Eu a conheci através da irmã dela. Ela trabalhava na escola do meu filho, começamos a trocar mensagens e conversar. Ela me falou que estava se separando do marido. Ela me enviou uma foto do marido na minha casa. Se eu tivesse algo de estupro, acho que ela não faria isso, me avisando que o marido estava atrás de mim. Ele também foi na empresa onde eu trabalho. Ela pediu várias vezes para eu sair da cidade, senão ele iria me pegar", finalizou.
Evelyn e o policial militar Ivan Guimarães se apresentaram na Central de Flagrantes na última semana, foram ouvidos no dia 6 e liberados. As investigações seguem em um inquérito policial instaurado na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura todos os fatos.
Os trabalhos estão adiantados e o inquérito deve ser finalizado dentro do prazo.
Pedro | 14/05/2025 23:11:15
Rapaz o trem é feio,cornanhada chifraiada,garanhão que é acusado de estrupo. HAIHAIHAIHAIHAI. AI TEM QUE CHAMAR O VALDOMIRO SANTIAGO PRA PROFETISAR.
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