Segunda-Feira, 14 de Julho de 2025, 18h45
CASO BOI
Juíza mantém prisão de empresário por matar ex-jogador em Cuiabá
Ele se entregou nesta segunda-feira e foi ouvido pela PJC
Da Redação
A juíza Edna Ederli Coutinho, da Vara de Custódia do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), manteve a prisão do empresário Idirley Alves Pacheco, assassino do campeão pela seleção brasileira infanto-juvenil de vôlei, Everton Fagundes Pereira da Conceição, conhecido como “Boi”. A íntegra da decisão ainda não foi divulgada.
Idirley estava foragido da justiça desde a execução, ocorrida sábado (12) em Cuiabá, mas se entregou nesta segunda-feira (14). Ele prestou depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e foi encaminhado ao Fórum da Capital em seguida, para passar pela audiência de custódia.
No último sábado, dia da morte, o juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra expediu o mandado de prisão contra o empresário apontando que as motivações do crime seriam passionais. Investigações preliminares revelam que “Boi” estaria “intermediando” uma reconciliação de Idirley com sua ex-esposa, de quem se separou recentemente.
Movido por ciúmes, o empresário teria atraído o ex-campeão de vôlei, de quem era “amigo”, e acabou o executando a tiros dentro de sua caminhonete Volkswagen Amarok. A juíza Edna Ederli Coutinho manteve os mesmos fundamentos do colega na audiência de custódia desta segunda-feira.
Com 1,97 m de altura, “Boi”, assassinado aos 46 anos, chegou a atuar em times profissionais do Brasil, Espanha, Argentina e Japão, encerrando a carreira em Cuiabá.
Conforme boletim de ocorrência da PM, uma equipe policial estava em rondas pelas imediações do Posto Bom Clima, em Cuiabá, quando visualizou um acidente de trânsito envolvendo duas caminhonetes - uma Volkswagen Amarok e uma Ford F-350. Ao se aproximar, a equipe observou que o condutor da Amarok estava alvejado.
Segundo informações de populares, o motorista da F-350 afirmou que o autor dos disparos estava junto com “Boi” dentro da Amarok. Após efetuar os disparos contra o ex-jogador de vôlei, o suspeito fugiu do local entrando em outro veículo.
Conforme sua biografia disponível na internet, Everton foi convocado para a Seleção Brasileira para disputar o Campeonato Mundial Infanto-Juvenil de 1995, sediado em Porto Rico, e foi campeão do torneio. No ano de 1996, serviu à seleção e, ainda na categoria infanto-juvenil, conquistou o título do Sul-Americano realizado no Paraguai.
Direitos Humanos | 15/07/2025 12:12:42
Minha senhora, está acreditando muito nas teorias do Barrosinho (que decorou pra passar na provinha e virar "juÃza": saindo do quarto gelado custeado pelo papii). O brasileiro NÃO ACEITA VAGABUNDO SE METENDO NA SUA RELAÇÃO e o tribunal do júri existe exatamente para analisar isso. Manter preso que matar comedor de mulher casada é ridÃculo!
Maria | 15/07/2025 09:09:56
É ELE TEM CARA DE CORNO MANSO MESMO, SEM FALAR QUE É UM COVARDE, OS PRESOS DA CADEIA DEVIAM JUDIAR DELE Là DENTRO, FAZER ELE DE MULHERZINHA
Oliver | 14/07/2025 23:11:44
Uma cara de corno esse assassino. Sujeitinho sem futuro, fuleiro. Uma cara de escroto nojento.
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