Segunda-Feira, 19 de Julho de 2021, 23h41
CASO NOEL
PC suspeita de mais envolvidos na morte de PM e filho em Cuiabá
Enfermeira e mãe foram presos suspeitas de encomendar mortes
TIAGO TERCIOTTY
TV Centro América
A Polícia Civil investiga a possibilidade de outras pessoas estarem envolvidas nas execuções de um sargento da Polícia Militar aposentado, em agosto de ano passado, e do filho dele, em março deste ano, conforme o delegado responsável pelo caso, Fausto Farias. Uma técnica de enfermagem e a mãe dela foram presas nesta quarta-feira (14) pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) suspeitas de envolvimento na morte do sargento aposentado da Polícia Militar Noel Marques da Silva, de 52 anos.
Ele foi morto em agosto do ano passado quando chegava em casa, em Cuiabá. O filho dele, Noel Marques da Silva Júnior, de 33 anos, também foi morto, no bairro Novo Tempo, em Cuiabá.
A vítima foi atingida por tiros quando estava na varanda de casa. Segundo relato de uma testemunha, dois criminosos invadiram a casa, quando a vítima reagiu e entrou em luta corporal com os suspeitos, mas foi atingida pelos disparos da arma de fogo, vindo a óbito.
Conforme as investigações, a técnica de enfermagem que foi presa era companheira de Noel Marques da Silva Júnior. A mãe dela também foi presa por suposta participação no crime.
Em junho deste ano, um homem foi preso pela Polícia Civil suspeito de ser o autor dos dois crimes a mando das duas mulheres. “Em determinado momento da investigação nós conseguimos identificar o suspeito da execução do crime, que foi preso. A investigação continuou e foi possível descortinar o envolvimento de duas mulheres. Todos eles encontram-se presos temporariamente, um homem e duas mulheres. Porém as investigações continuam. Ainda temos pessoas a serem ouvidas, outras testemunhas, para elucidar 100% da autoria do caso, e apurar inclusive o envolvimento de novas pessoas”, afirmou o delegado.
Segundo ele, o suspeito de execução teria praticado o crime com a promessa de receber uma recompensa. A prisão deles é, inicialmente, temporária, e pode ser convertida em prisão preventiva. “A investigação ainda não estão concluídas. Ainda há pessoas que têm que ser ouvidas. As prisões são uma etapa da investigação. Crio que em breve a investigação será concluída e enviada ao Ministério Público e ao Judiciário”, afirmou o delegado.
O homicídio do policial militar Noel Marques da Silva, de 52 anos, ocorreu na noite de 22 de agosto, quando ele chegava em sua casa, no Jardim Colorado, na capital. Noel foi abordado por dois homens que dispararam contra a vítima e depois fugiram do local. Antes de se aposentar, Noel era lotado no 4° Batalhão em Várzea Grande.
Em março deste ano, o filho do policial, Noel Marques da Silva Júnior, de 33 anos, também foi morto, no bairro Novo Tempo, em Cuiabá. A vítima foi atingida por tiros quando estava na varanda de casa. Segundo relato de uma testemunha, dois criminosos invadiram a casa, quando a vítima reagiu e entrou em luta corporal com os suspeitos, mas foi atingida pelos disparos da arma de fogo, vindo a óbito.
Marques | 20/07/2021 07:07:52
bom dia Espera-se, portanto que faça uma investigação de verdade, ao invés de querer somente dar uma resposta para sociedade de forma contraproducente e politica suja. Assim, nessa altura a investigação já deve estar na fase final e, não ficando e achismo somente. Queremos a verdade.
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