Sexta-Feira, 13 de Junho de 2025, 08h31
MÁFIA DOS EMPRÉSTIMOS
Correspondentes denunciam manobra de sindicatos para assumir consignados no Estado
Empresários alagam que são vítimas de briga política
Da Redação
Correspondentes bancários denunciam que a crise sobre o funcionamento dos consignados é campanha difamatória com o objetivo de retirar do mercado empresas consolidadas, afastar o Estado e assumir diretamente a gestão do crédito consignado em Mato Grosso. Uma briga também política, pois, tem muito de oportunismo para fazer a situação um palanque para aparecer, criticar e pouco resolver. E ainda sem ouvir quem trabalha no setor. Quem opera o crédito consignado para as empresas são pessoas, trabalhadoras e honestas.
De acordo com representantes presentes em reunião da mesa técnica promovida pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) nesta quinta-feira (12), sob pressão do próprio sindicato foi incluído o inciso IV no novo regulamento estadual para funcionamento do crédito consignado, permitindo que sindicatos atuem como consignatárias, mesmo não sendo instituições financeiras e ferindo diretamente o princípio da livre concorrência.
A atuação sindical, de quem se defensor do servidor, agora revela um interesse escancaradamente econômico. O sindicato tenta se posicionar como “operador financeiro”, atuando lado a lado com grandes bancos e eliminando do mercado sociedades de crédito e correspondentes bancários que oferecem taxas mais acessíveis e atendimento direto.
A nova redação, ao permitir essa atuação, prejudica o servidor público, restringe a concorrência, tende a aumentar os juros praticados no mercado e expõe os profissionais que atuam no mercado. “Nós, correspondentes bancários, que atuamos com seriedade e transparência em todo o Estado, começamos a entender o verdadeiro motivo de se fomentar essa instabilidade no setor: tomar para si o controle do consignado, atropelando a legalidade e ignorando o impacto disso para mais de 3.000 profissionais que atuam no Mato Grosso.” declarou Ocimar Ribeiro, um dos representantes dos correspondentes bancários.
O movimento deixa claro que os ataques feitos contra as empresas a partir da Capital Consig foram parte de uma estratégia para ocupar seu lugar de liderança. Os correspondentes alertam ainda que essa medida é nociva, anticompetitiva e injusta. “Representa um retrocesso para o mercado e, principalmente, para os servidores, que perdem liberdade de escolha e ficam reféns de um modelo único controlado por interesses políticos e financeiros”, afirmou.
Observador | 13/06/2025 22:10:21
Os sindicatos pelegos vão assumir os consignados. Acreditem, vai dar certo!
ALEXANDRE | 13/06/2025 20:08:39
Sindicatos do lula que fizeram o problema do INSS...
BENEDITO CLÓVIS DE MOURA | 13/06/2025 14:02:02
CORRESPONDENTE BANCÃRIO SÃO AS EMPRESAS CONTRATADAS PELOS AGENTES FINANCEIRAS E SINDICATOS SÃO OS QUE BRINGAM PELOS DIREITOS DOS SERVIDORES SENDO ASSIM VOCÊS CORRESPONDENTES NÃO TEM QUE SE METEREM COM A SITUAÇÃO OK
J U S T I C A | 13/06/2025 12:12:17
SE ACHAM QUE TEM ALGUM DIREITO QUE ENTRAM NA JUSTICA TEM E QUE DEVOLVER O DINHEIRO DO FUNCIONARIO
Aguero | 13/06/2025 11:11:28
Não confio em nenhum sindicato...tô fora!!
Superendividado | 13/06/2025 10:10:33
Esses correspondentes bancários são preparados pra iludir e trapacear. Eles entram na mente do endividado fazendo com que se atole em mais dÃvidas.
DIVINO TAVARES DE DEUS | 13/06/2025 10:10:32
Matéria comprada que insinua que essas empresas comprovadamente fraudulentas e investigadas tiveram conduta ilibada nas contratações de empréstimo para o servidor o que não condiz com a realidade, não é quem tá na ponta dessas empresas que é o culpado pois só fizeram seu trabalho, é quem manda nessas empresas que é responsável por essas falcatruas que estrangulam financeiramente a anos os servidores, graças a incompetência de que está a frente da Seplag, jogar a culpa em seus algozes não vai funcionar os Sindicatos estão cumprindo com o seu papel constitucional que é o de defender os direitos dos servidores que são as vÃtimas dessa organização criminosa financeira que vem atuando nos bastidores desse governo, sabe se lá com qual objetivo ou acordos firmados, tomara que essas instituições financeiras sejam responsabilizadas com o Rigo da Lei, o governo pode passar o pano que for inclusive com a Lei medÃocre aprovada na assembleia legislativa, todavia no final todos esses movimentos serão desmantelados diante dos fatos e quem tiver que pagar por todos os crimes praticados vai pagar.
Edmar Roberto Prandini | 13/06/2025 09:09:57
Sindicatos e associações de trabalhadores do serviço público não devem ter direito de consignar valores diretamente em folha de pagamento, sequer para cobrança de taxas associativas. Atualmente, com o desenvolvimento dos sistemas informáticos e a amplitude dos serviços de empresas especializadas em meios de pagamento, muitas das quais startups, não há justificativa para que tais cobranças não sejam feitas por serviços contratados pelas instituições sindicais e associativas mediante tais gateways de pagamentos ou cobranças bancárias tradicionais, inclusive com o uso das opções de pix. Essa mecânica privilegia distinguir os caixas e saldos das instituições, evitando confundir os "clientes" (associados) e evitando mesclar recursos privados com recursos públicos.
SERVIDOR | 13/06/2025 09:09:21
Esse povo que se dizem correspondente agem como bandidos ligando e perseguindo servidores chegam até fazerem chantagem dizendo que tem todos os dados do servidor. Portanto, tem que por é na cadeia essa máfia.
donizete | 13/06/2025 09:09:05
TEM ESS BAMCO ( EAGLE SOCIEDADE CREDITO DIRETO. CARTA DE CREDITO ) NINGUEM FALA DELE. ?????
J U S T I C A | 13/06/2025 08:08:36
KKKKKKK ACABOU A MAMATA
Contribuinte | 13/06/2025 08:08:14
Já querem manipular a opinião pública... O 1% consignado na folha de pagamento é MENSALIDADE do Sindicato, não é empréstimo consignado e nem o Sindicato poderia atuar como instituição financeira. Não é objetivo sindical representativo dos servidores atuar como instituição financeira... Sindicato atua em defesa dos servidores e não como explorador financeiro.
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