Terça-Feira, 25 de Fevereiro de 2014, 08h15
MATRIZ DE RESPONSABILIDADE
TCE reúne Estado e empreiteiras e exige que obras fiquem prontas a 12 dias da Copa em MT
Da Redação
Marcos Bergamasco
O Tribunal de Contas de Mato Grosso - TCE/MT e a Comissão de Acompanhamento das obras da Copa 2014, recebem hoje para uma extensa reunião, a Secretaria Extraordinária da Copa - Secopa e seu titular, Maurício Guimarães, o Consórcio VLT e as 16 empreiteiras que realizam obras da Matriz de Responsabilidade assinada com a Fifa e a CBF e das obras que não fazem parte do pacote da Copa do Mundo mas acabaram inseridas como dentro do pacote do Mundial de Futebol.
A reunião ficou agendada quando o presidente do TCE/MT, Waldir Teis, acompanhando do supervisor da Comissão de Acompanhamento, conselheiro e vice-presidente, José Carlos Novelli, foram ao encontro do governador Silval Barbosa (PMDB), no último dia 14 formalizar uma série de pedidos que começam a partir de hoje a serem entregues para a Comissão de Fiscalização que são as obras constantes da Matriz de Responsabilidade assinada com a Fifa e a CBF pelos Governos Federal, de Mato Grosso, Cuiabá e Várzea Grande. As obras da Matriz de Responsabilidade são a Arena Multiuso Pantanal e as benfeitorias no entorno, entre elas o estacionamento; o Aeroporto Marechal Rondon; os Centros Oficiais de Treinamento - COT’s; Fan Park e as obras de Mobilidade Urbana.
Essas obrigatoriamente teriam que estar prontas antes do Mundial que começa no dia 12 de junho e vai até 13 de julho. As demais obras mesmo não estando na Matriz tem prazo de conclusão.
Uma das grandes preocupações do TCE e seus técnicos é quanto da mobilidade urbana no trecho Aeroporto - Porto - Centro durante a Copa do Mundo e as ações de contingências que terão que ser realizadas para amenizar a questão do trânsito e do acesso aos jogos do mundial. Em ambos os casos o TCE/MT vai cobrar do Governo do Estado, da Secopa e das empreiteiras o que pode e o que não deve ficar pronto até 31 de maio, ou seja, 12 dias antes do início do mundial e a obrigatoriedade da garantia quinquenal, ou seja, durante cinco anos as empreiteiras responsáveis terão que ser responsáveis pela qualidade e durabilidade das mesmas.
Depois da Secopa, será a vez das empreiteiras que formam o Consórcio VLT, uma obra de R$ 1,4 bilhão com 23 km de extensão em dois ramais, Aeroporto até o CPA e do Morro da Luz até o Coxipó da Ponte. Essa obra foi a que mais impactou a cidade por causa dos transtornos no trânsito. Por fim será a vez das 16 empreiteiras que realizam obras de Mobilidade Urbana e de infraestrutura que mesmo não estando na Matriz de Responsabilidade serão cobradas quanto os prazos de execução e de conclusão das mesmas.
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