Cidades Terça-Feira, 15 de Setembro de 2015, 11h:42 | Atualizado:

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Em greve, servidores federais em MT fecham rodovia em protesto

 

Da Redação

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Em greve, servidores de instituições federais bloquearam a BR-364 na manhã desta terça-feira (15), no km 329, próximo ao Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), campus de São Vicente. O bloqueio é feito por servidores do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), do Instituto Nacional Seguridade Social (INSS) e integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFMT.

Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), o objetivo do ato é esclarecer os motivos da greve, que, em algumas instituições, já duram mais de três meses. Além disso, os servidores pretendem conscientizar a sociedade sobre as condições de trabalho.

Conforme a assessoria de imprensa da Associação dos Docentes da UFMT (Adufma), cerca de 40 pessoas participam do protesto. 

A greve dos professores e técnicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) já dura mais 100 dias. A paralisação tem afetado cerca de 20 mil alunos e 1.800 professores dos campi de Cuiabá, Barra do Garças, Sinop, Rondonópolis. No início deste mês, foi realizada uma reunião entre o Associação Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) e Ministério da Educação (MEC), mas não houve acordo com órgão.

Há os servidores do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) em Mato Grosso estão em greve há 71 dias e também não há previsão de término. Durante a greve, as 37 agências do INSS no estado estão de portas fechadas. Por determinação judicial, os servidores mantiveram em funcionamento a gerência do INSS, a superintendência e uma agência responsável pelos processos judiciais do órgão, em Cuiabá.

Uma reunião com representantes do governo federal foi realizada no último dia 31, em Brasília, mas não houve acordo com os servidores. Em Mato Grosso, o INSS conta com 600 servidores ativos, mas, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Seguridade, Trabalho e Previdência Social (Sindsprev-MT), Cleones Celestino Batista, a maioria aderiu à greve.

Já o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) foi o último a aderir à greve nacional. Os servidores deflagram greve no dia 13 de julho deste ano. Segundo Jelder Pompeo, do comando local de greve do IFMT, todos os campi estão parados. “Os 18 campi estão parados e ainda não tem previsão de volta. Estamos esperando a reunião prevista para o dia 18 deste mês, com o Ministério do Planejamento”, disse.





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