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Cidades Quinta-Feira, 21 de Novembro de 2024, 17h:47 | Atualizado:

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DESCASO

Em MT, 35,9% das rodovias estão ruins ou péssimas, aponta CNT

São buracos, ondulações e afundamentos que aumentam riscos de acidentes

G1

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Mato Grosso tem 35,9% das rodovias consideradas como péssimas ou ruins, conforme dados divulgados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) da pesquisa CNT de Rodovias 2024 e SEST SENAT nessa terça-feira (19). O levantamento aponta que 13,9% das estradas estão em péssimas condições e 22% estão ruins.

A análise rodoviária de Mato Grosso foi feita em 5.910 quilômetros de estrada, baseando nos principais critérios de pavimentação, sinalização e geometria da via, levando em consideração variáveis como condições do pavimento, das placas, do acostamento, de curvas e de pontes.

O estudo revelou que os índices indicaram uma pequena melhora na qualidade geral das estradas brasileiras, demonstrando que o "aumento de investimentos começa a apresentar resultados".

Pavimentação

Os problemas levantados pela pesquisa, como buracos, ondulações e afundamentos, podem aumentar os riscos de acidentes, gerar desgastes adicionais nos veículos e elevar os custos operacionais, especialmente no transporte de cargas. A confederação considerou a classificação da pavimentação das rodovias mato-grossenses como:

1.196 km como ótimos

417 km como bons

2.177 km como regulares

1.298 km como ruins

822 km como péssimos

Sinalização

Os sinais de trânsito (como sinalização vertical, horizontal, dispositivos auxiliares, sinalização semafórica, de obras e por gestos) das rodovias analisadas foram classificadas como:

253 como ótimos

1.527 km como bons

3.180 km como regulares

772 km como ruins

178 km como péssimos

Brasil

A confederação informou que o levantamento avaliou 111.853 quilômetros de vias pavimentadas do país, o que corresponde a 67.835 quilômetros da malha federal (BRs) e a 44.018 quilômetros dos principais trechos estaduais.

Os dados também mostraram redução do número de erosões na pista, de buracos grandes e de quedas de barreiras. Comparando os anos de 2023 e de 2024, a pesquisa apontou a redução mais expressiva aconteceu em rodovias federais sob gestão pública (-17,4%).





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