Fogo destrói maquinário de R$ 2 mi em fazenda de Maggi; fotos

 

Uma colheitadeira modelo S690 foi destruída pelo fogo dentro do barracão de uma fazenda, deixando um prejuízo que pode passar dos R$ 2 milhões, valor que custa, em média, um  equipamento novo do mesmo modelo. O fato ocorreu na Fazenda Tucunaré, no município de Sapezal (480 km de Cuiabá). 

A propriedade pertence ao Grupo Amaggi, do ex-governador de Mato Grosso e ex-senador Blairo Maggi (PP), que também já foi ministro da Agricultura. A assessoria de imprensa confirmou que o caso foi registrado em uma unidade do Grupo, mas não adentrou em detalhes. A Fazenda Tucunaré conta com uma área de 44.583,1395 hectares, utilizada para plantio, colheita e armazenagem de soja, milho e algodão, beneficiamento de algodão, criação de bovinos e atividades administrativas e de apoio.

Pelas imagens obtidas por FOLHAMAX, é possível perceber que as chamas tomaram conta do equipamento parado dentro de um barracão com cobertura metálica. Uma das fotos mostra a colheitadeira em chamas enquanto as demais fotografias mostram como ficou o equipamento agrícola, quase que destruído por completo. 

A parte frontal foi a mais atingida pelas chamas, incluindo os pneus que foram consumidos pelo fogo e boa parte dos componentes e sistemas elétricos e hidráulicos. Não foi possível averiguar as circunstâncias em que o equipamento pegou fogo. Também não há relatos se alguém se feriu no incidente. 

Em pesquisas na internet é possível encontrar a colheitadeira usada sendo vendida a preços que variam de R$ 1,2 milhão a R$ 1,4 milhão. Uma nova não sai por menos que R$ 2 milhões.  

Confira nota da assessoria do Grupo Amaggi: 

Por volta das 21h30 do último sábado (13), uma máquina colheitadeira de grãos pegou fogo enquanto estava estacionada para manutenção dentro do barracão da oficina da Fazenda Tucunaré, em Sapezal (MT). Nenhum colaborador se feriu e os danos materiais ainda estão sendo todos avaliados.

Todas as máquinas e equipamentos presentes na oficina da Fazenda Tucunaré estão devidamente cobertos por seguro patrimonial e os danos materiais resultantes do incêndio, bem como a causa precisa, ainda serão levantados pela equipe de peritos da companhia seguradora, a qual já foi informada do sinistro pela gerência da unidade.