Cidades Domingo, 11 de Julho de 2021, 15h:51 | Atualizado:

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ASTRAZENECA

Idosa morre por complicações da Covid após tomar 2 doses de vacina em MT

Ela estava numa UTI e também contraiu pneumonia

Da Redação

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Tereza Izaltina, morte covid

 

A idosa Tereza Izaltina de Campos Figueiredo, moradora antiga de Várzea Grande, morreu em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. Ela já havia tomado as duas dozes da vacina Astrazeneca, e mesmo assim testou positivo para o coronavírus no dia 30 de junho.

Desde então ela vinha recebendo tratamento, mas seu quadro de saúde se agravou e ela faleceu no Pronto-Socorro de Cuiabá.  Segundo informações, ela também contraiu uma pneumonia e somado às complicações da Covid, sofreu uma parada cardíaca e não resistiu.

Bastante religiosa e conhecida por sua participação ativa em eventos festivos que misturam fé e cultura, ela era moradora da Cohab Nossa Senhora da Guia, em Várzea Grande, onde ajudou a fundar a igreja São João Dom Bosco.

Conforme informações de pessoas próximas, dona Tereza foi internada no dia 3 deste mês, um sábado, e dois dias depois, na segunda-feira (5), precisou ser transferida para um leito de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), pois seu quadro de saúde se agravou.

Desde então, era acompanhada por profissionais que atendem vítimas da Covid e também por fisioterapeutas. Contudo, sofreu uma parada cardíaca que somada às complicações da Covid, faleceu na unidade de saúde da Capital.

A idosa foi uma das primeiras moradoras da Cohab Nossa Senhora da Guia, localidade onde era muito querida pelos demais moradores. Também se destacava por sua devoção e ações de caridade, voluntariado e eventos religiosos, dos quais participava ativamente. Ela será sepultada na tarde deste domingo no do bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.

COVID DEPOIS DA VACINA

Especialistas e autoridades em sanitária e em saúde explicam que mesmo após a vacina, as pessoas ainda podem ser infectadas pelo coronavírus.

Isso pode acontecer porque nenhuma vacina disponível no mundo atualmente tem eficácia de 100% contra o vírus Sars-CoV-2, ou ou seja, não impede que uma pessoa seja infectada e passe a doença para outras. Contudo, os imunizantes possuem alta eficácia para evitar casos graves da doença.

Em reportagem sobre o assunto publicada no site da CNN em 19 de maio deste ano, consta que as mortes por Covid-19 relatadas após a vacinação geralmente têm relação com outras doenças ou comorbidades existentes antes do diagnóstico de Covid-19.

“Indivíduos com comorbidades costumam ter o sistema imune debilitado. Por isso, em casos de óbitos entre pessoas que tomaram a vacina, deve ser levado em conta o histórico médico e de doenças, além do tempo de imunização. É importante avaliar cada caso, investigar as comorbidades e a faixa etária”, diz a publicação.





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Comentários (4)

  • Janderson Safo

    Segunda-Feira, 12 de Julho de 2021, 08h31
  • Ela morreu por ser idosa ter pneumonia causada por bactéria, aliada ao "exemplar" tratamento e atendimento no Pronto socorro de Cuiabá. Duvido morrer se tivesse pelo menos em um hospital bom.
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  • Dona Justina - Aposentada

    Domingo, 11 de Julho de 2021, 20h14
  • Por isso não tomei essas coisa. Vote. Eu tomo o meu chá e faço meus terço. Deus é mais. Obrigada.
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  • JAIRO FRANCISCO DO CARMO

    Domingo, 11 de Julho de 2021, 18h52
  • Essas vacinas serão a maior fria em que a humanidade já se enfiou. Só não enxerga isso quem não quer enxergar.
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  • Paula

    Domingo, 11 de Julho de 2021, 17h05
  • Manchete bem animadora?.vamos perpeturar o caos e o desespero que é melhor?.Tem muita gente lucrando com isto
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