O empresário Wellington de Moura Sanches - suspeito de liderar uma organização criminosa especializada em roubos, receptação, venda de drogas, estelionato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e outros crimes -, ainda não resolveu seu problema de saúde gerado por uma hemorroida. Segundo o processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso sobre os crimes, a defesa do suspeito pede uma nova prisão domiciliar do réu para tratar do problema.
Exames médicos estão previstos para a manhã desta terça-feira (19) numa unidade de saúde particular de Cuiabá. O processo tramita na 7ª Vara Criminal de Cuiabá, sob a condução do juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra. Na última segunda-feira (18) o magistrado determinou que a esposa do suspeito informe ao marido a necessidade de pagamento do exame para tratar a hemorroida.
Ele também lembrou que o advogado que representa o réu deve manter atualizado seus contatos junto à Penitenciária Central do Estado (PCE). “Determino, novamente, que o causídico entre em contato com a PCE e informe ao sistema prisional o próprio contato telefônico e os dos familiares de Wellington para a facilitação das comunicações”, determinou o magistrado.
Na mesma decisão o juiz negou o benefício da prisão domiciliar para tratamento de saúde tendo em vista que os exames médicos possuem “data e horário certos para a realização”. Wellington de Moura Sanches é o principal alvo da operação “Imperial”, deflagrada pela Polícia Judiciária Civil (PJC) em agosto de 2021, e teve por objetivo desbaratar um suposto esquema de roubos e adulteração de veículos.
A quadrilha também é suspeita de tráfico de drogas, receptação, uso de documentos falsos, falsidade ideológica, estelionato, lavagem de capitais e outros e crimes. As ações resultaram na prisão de 10 pessoas e na apreensão de 23 carros, quatro motocicletas e um jet ski, além de cheques, valores sequestrados, seis armas de fogo e quatro flagrantes de pose ilegal de arma de fogo, bem como tráfico de drogas e corrupção de menores.
Ao todo, foram cumpridos 55 mandados, sendo 13 de prisão temporária e 42 de busca e apreensão. O empresário Wellington de Moura Sanches, apontado como líder da organização criminosa, movimentou R$ 2,9 milhões entre janeiro de 2018 a setembro de 2019.
Candida.
Quarta-Feira, 20 de Setembro de 2023, 21h27João
Quarta-Feira, 20 de Setembro de 2023, 10h17cada coisa que se lê
Quarta-Feira, 20 de Setembro de 2023, 09h22Fenix
Quarta-Feira, 20 de Setembro de 2023, 09h09JOSEH
Terça-Feira, 19 de Setembro de 2023, 22h36Antônio Sérgio Novais Rodrigues
Terça-Feira, 19 de Setembro de 2023, 15h54Francisco Silva
Terça-Feira, 19 de Setembro de 2023, 14h45Realista
Terça-Feira, 19 de Setembro de 2023, 12h46