Cidades Segunda-Feira, 14 de Abril de 2025, 14h:04 | Atualizado:

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APITO FINAL

MP aponta que sete "laranjas do CV" tentaram burlar tornozeleiras em MT

Todos têm ligações com o WT

Da Redação

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apitofinal, cristiane-paulowinter

 

O Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) apontou que sete investigados na ação penal referente à Operação Apito Final, deflagrada em abril de 2024 pela Polícia Judiciária Civil (PJC), teriam descumprido as medidas cautelares impostas pela Justiça. No documento, o órgão aponta que foram detectados até mesmo rompimento dos dispositivos, por parte dos suspeitos.

A Operação Apito Final, deflagrada no início de abril deste ano pela PJC, desarticulou um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro que movimentou R$ 65,9 milhões em dois anos. Ao todo, 54 mandados judiciais foram cumpridos, sendo 25 de prisão e 29 de busca e apreensão.

As forças de segurança também promoveram o sequestro de 45 veículos e o bloqueio de 25 contas bancárias da organização criminosa em Cuiabá, Chapada dos Guimarães, São José dos Quatro Marcos e Maceió (AL). O alvo principal da operação era Paulo Witer Farias Paelo, apontado como líder do esquema e tesoureiro do Comando Vermelho.

Ele foi preso quando participava de um jogo de futebol em Maceió junto a outros três suspeitos de integrar a organização. De acordo com a manifestação, assinada pelo promotor Francisco Gomes de Souza Júnior, alguns dos suspeitos teriam cometido violações graves em relação ao monitoramento, como o rompimento da tornozeleira, detecção de corpo estranho e de metal, além da ausência de sinal de GPS.

Um dos que teve a conduta apontada pelo órgão ministerial foi Cleyton Cesar Ferreira de Arruda. “Consta registro de rompimento da cinta por mais de 23 horas entre os dias 16/02 a 17/02, situação essa que evidencia comportamento deliberado do réu em frustrar o sistema de monitoramento eletrônico e, por consequência, torna-se imperioso que haja a revogação de referida medida”, diz a manifestação.

No documento, é pedida a manutenção do monitoramento eletrônico da esposa de WT, Cristiane Patrícia Prins, além de Thassiana Cristina de Oliveira, suspeita de ter comprado em seu nome, um apartamento de luxo para o tesoureiro do Comando Vermelho. A manifestação pede ainda a extensão da medida para Fabiana Cerqueira dos Santos, Mayara Bruno Soares Trombim e Tayrone Júnior Fernandes Souza.





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Comentários (2)

  • Carlos Eduardo Corrêa Delamônica

    Quarta-Feira, 16 de Abril de 2025, 06h21
  • A vagabundagem rola solta, o cara comete um monte de CRIMES e ainda sai de boa só com um BEN10 no tornozelo, como já dizia o filósofo toreto "AQUI É O BRASIL"...
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  • Gordo

    Terça-Feira, 15 de Abril de 2025, 23h34
  • Mete esse bando de vagabundos na cadeia e deixa mofar. E sem mercadinhos.
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