Cidades Terça-Feira, 20 de Julho de 2021, 23h:45 | Atualizado:

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GOLPE

Operação é concluída com 28 condomínios interditados no Coxipó do Ouro

Clientes não terão documentação dos terrenos

Da Redação

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Pelo menos 28 empreendimentos imobiliários de chácaras de recreio foram embargados durante a   “Operação Loteamento Irregular”, realizada entre os dias 12 e 16 deste mês pela Fiscalização Preventiva Integrada (FPI), coordenada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT). No total, foram fiscalizados 30 empreendimentos.

O balanço apresentado mostra que foram aplicados autos de infração por exercício ilegal da profissão, devido à ausência de profissionais legalmente habilitados, além de autos de infração pela falta de registro de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). A ação foi em parceria com Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso(Cau-MT), Conselho Regional de Corretores de Imóveis(Creci-MT), Ministério Público do Estado de Mato Grosso(MPE), Secretaria de Estado Meio Ambiente (Sema),  Delegacia de Meio Ambiente(Dema), Secretaria Municipal de Ordem Pública e Defesa Civil (SOPDC), Polícia Militar do Estado de Mato Grosso(PM/MT) e Procon, Secretaria Municipal  de Serviços Urbanos,  tem como  meta  fiscalizar  empreendimentos imobiliários de “chácaras” no município de Cuiabá.

Para coordenador da FPI, Reynaldo Magalhães, a ação consiste na fiscalização e interdição de loteamentos de chácaras que se encontram em desacordo com a legislação vigente na região do Coxipó do Ouro. A ideia é reunir equipes de instituições que possuem atribuição fiscalizadora e alavancar medidas que evitem riscos quanto ao bem-estar, meio ambiente, à saúde e até mesmo a própria vida, em curto espaço de tempo nos empreendimentos imobiliários de chácaras, sítios e lotes da capital.

“O objetivo é proporcionar a sociedade uma fiscalização ampliada, planejada, orientadora, de qualidade e sustentada na integração, com credibilidade e comprometimento dos participantes junto à sociedade.  Foram averiguados in loco a situação legal dos empreendimentos que estão sendo implantados e comercializados em Cuiabá”, disse Reynaldo.





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Comentários (9)

  • Jessica

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 13h39
  • Os empreendimentos estão ilegais sim, na maioria deles foi loteado com terrenos abaixo do que prevê a legislação, as imobiliárias estão agindo de ma-fé com o consumidor e inclusive tentado burlar a lei , propondo aos proprietários que compraram área menor de vincular todos na área de 1500 m2 para depois desmembrar, totalmente ilegal e imoral.
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  • Flávio

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 13h23
  • Esta reportagem é tendenciosa e mentirosa,todos os condomínios cerão documentados dentro da legalidade do município a escritura é de 1500 metros 2? como manda o legislação do município para sítios de recreio , agora toda semana este jornal de m... sai com estas notícia desinformando e colocando em pânico os compradores, tão recebendo por fora pra fazer isso e ??? Será a ginco ou São benedito quem será que esta financiando estas mentiras (GOLPE) por que não publicar a verdade ( CONDOMÍNIOS PASSAM POR REGULARIZAÇÃO NO COXIPO DO OURO )) JUNTO AOS ÓRGÃOS FISCALIZADOR..
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  • Paulo

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 12h58
  • E como fica os que já foram entre e tem pessoas habitando. E as centenas de condomínio desse mesmo estilo na região do manso. Na região de Acorizal. Ou seja o pessoal só tá ficando Coxipó do ouro e esquecendo de outro. Tinha que legalizar pois esse lotes pequeno é a única forma de uma pessoa de classe baixa consegui um lote pra lazer.
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  • Julio

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 11h59
  • Pela quantidade de empreendimentos surgidos em um mesmo espaço de tempo, me parece algo orquestrado por algum grupo. Para quem não quer cair em golpe, o cuidado é o seguinte: Qualquer condomínio em região rural deve ser de chácaras e a metragem mínima de terreno, se não me engano é de 1500m².
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  • Sônia

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 10h26
  • Porque não divulgam os nomes dos empreendimentos? Muitas pessoas compraram de boa fé e não sabem que seu empreendimento pode estar embargado.
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  • Marcio souza

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 08h58
  • E nomes das empreendimento embargados não pode citar
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  • Lucas

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 08h27
  • Ao invés do povo idolatrar político, tem q pressionar o DEUS SUPREMO DO MINISTÉRIO PÚBLICO o motivo da omissão diante de investigar esse empreendimento pois isso já ocorre há cerca de 4 anos e só agora fazem isso ? Tem muita gente q comprou de boa fé e agora vai ter q ficar no prejuízo
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  • joao

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 07h45
  • Escapei foi por pouco !!!
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  • Rafael

    Quarta-Feira, 21 de Julho de 2021, 05h59
  • O nome desta operação deveria se chamar Ginco.
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