O diretor-técnico do Pronto-Socorro, Hospital e Maternidade de Várzea Grande (PSHMVG), Aécio Augusto Moreira, informou que as reformas em curso na unidade municipal, interligada ao SUS (Sistema Único de Saúde), abrangem os setores clínico, administrativo e áreas de serviço. O impacto positivo desse trabalho já pode ser observado há meses no hospital.
"Tornou-se possível interligarmos um atendimento clínico de qualidade com os serviços compatíveis à necessidade emergencial de cada paciente, com atenção redobrada aos idosos, crianças e gestantes. Portadores de necessidades especiais merecem cuidado máximo, por parte dos servidores. Não é por ser pública que uma unidade de saúde não possa oferecer total conforto", pontuou.
Conforme Moreira, o PSHM/VG necessitava de uma série de mudanças estratégicas, para funcionar dentro dos padrões técnicos exigidos pelo Ministério da Saúde. Após estudar os relatórios referentes à sua realidade estrutural, a Administração Várzea-grandense optou em recompor, não somente a parte física/clínica do hospital, mas todos os setores de serviço.
"Foi preciso mudarmos muita coisa. Em resumo, tornou-se imperioso equipá-lo e regularizá-lo (documentalmente), para que pudesse voltar a ser referência de atendimento via SUS, em Várzea Grande. Infelizmente, prevalecia deficiência geral, e isso emperrava as ações cotidianas do hospital", informou Moreira.
Esta reforma física, ainda sem data para finalizar, envolveu inclusive a lavanderia da unidade, que é completamente nova. "Outros espaços foram remodelados integralmente e equipados. "A área de UTIs será também reformada. Há possibilidade de que o número atual de 10 UTIs seja ampliado, juntamente com os quartos do PSM/VG, que abrigam 180 leitos", finalizou.