Cidades Terça-Feira, 20 de Maio de 2014, 12h:25 | Atualizado:

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Risco de surto de dengue na Copa em Cuiabá é baixo

 

Da Redação

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O risco de Cuiabá sofrer com um surto de dengue durante a Copa do Mundo é baixo, apontou a pesquisa realizada pelo Instituto Catalão de Ciências do Clima, de Barcelona. O estudo ainda apontou os riscos nas demais cidades-sede do mundial e a preocupação está em três cidades do nordeste. 

O estudo foi feito por meio da análise de padrões climáticos divulgado por agências de meteorologia. Como é sabido, a chuva é um dos pontos que influenciam na procriação do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti. Em seguida, começaram a comparação de surtos de dengue dos últimos 13 anos, que levaram em consideração os elementos que caracterizam o desenvolvimento da doença em grande escala. 

Sendo assim, o risco ficou dividido em baixo, intermediário e alto. Fortaleza (CE), Natal (RN) e Recife (PE), são as cidades onde o risco ficou superior que a média, ou seja, alto. Cuiabá entrou na lista como uma das cidades com a menor chance de ocorrer um surto. “Nossas previsões para junho mostram que o risco é baixo nas cidades de Cuiabá, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo”, diz trecho da pesquisa. O risco intermediário ficou nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Manaus. 

Mato Grosso registrou entre 1º de janeiro a 15 de maio de 2014 6.270 casos da doença. Até o momento 03 óbitos foram confirmados, sendo 1 em Cuiabá. A capital é a segunda no estado com o maior número de registro, ao todo foram 647 casos, perdendo para Sinop com 1.527. Se coparado com o mesmo período de 2013, Mato Grosso registrou 36.270 casos, o que corresponde em uma queda de 80%. 

No Plano Operativo da Saúde para a Copa do Mundo, os riscos epidemiológicos mais esperados entre a população local e circulante estão às doenças infecciosas como a dengue, doenças respiratórias e sexualmente transmissíveis (DST). 

Sendo assim, atividades de conscientização por parte da população devem ser intensificadas. Terrenos devem estar limpos e livres qualquer recipiente que possa concentrar água. As ações de vigilância em saúde para controle de vetores também deve sem intensificadas.





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