Mesmo afastado de suas funções, os desembargadores João Ferreira Filho e Sebastião Moraes Filho continuam recebendo quase meio milhão de reais cada em salários e penduricalhos. Isso acontece por causa do princípio de inocência, ou seja, até que se prove o contrário, o magistrado é inocente e não pode sofrer consequências remuneratórias.
Contudo, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em outubro do ano passado, manteve a suspensão do pagamento de verbas (gratificações, benefícios e auxílios) que não compõem os salários de magistrados que sofreram afastamento cautelar no curso de processos administrativos disciplinares (PADs).
João Ferreira Filho de agosto de 2024 até janeiro deste ano recebeu R$ 482.610,29 em valor líquido, ou seja, já com os descontos nas folhas salarial e complementar (auxílios e benefícios). Sebastião também recebeu R$ 462.329,41 nestes 200 dias sem atuar na magistratura.
Os dois magistrados tiveram as contas bloqueadas em até R$ 10 milhões, juntamente com outros alvos da operação Sisamnes em novembro passado, quando o lobista Andreson de Oliveira Gonçalves foi preso.
O trabalhador
Terça-Feira, 18 de Fevereiro de 2025, 16h49privilégios malditos
Terça-Feira, 18 de Fevereiro de 2025, 16h17contrituinte indignado
Terça-Feira, 18 de Fevereiro de 2025, 16h14cuiabano
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Terça-Feira, 18 de Fevereiro de 2025, 15h37José
Terça-Feira, 18 de Fevereiro de 2025, 15h06Marcos Justos
Terça-Feira, 18 de Fevereiro de 2025, 14h42